Esta semana, o jornal alemão Der Spiegel, publicou uma entrevista que terá feito a Kathryn Mayorga, uma norte-americana, de 34 anos, que acusa Cristiano Ronaldo de violação.
Em Abril de 2017, o referido jornal noticiou o alegado abuso, explicando que Cristiano Ronaldo tinha feito um acordo, em 2010 com a mulher que o acusou: o craque da Juventus pagou – alegadamente – 375 mil dólares, em troca do silêncio da alegada vítima e da destruição de todos os documentos relacionados com o caso.
Agora, o advogado de Kathryn, iniciou um procedimento que coloca em causa a validade do acordo que foi feito fora dos tribunais.
A alegada vítima relata que foi abusada no dia 12 de Junho de 2009, e explica que tudo teve lugar num hotel em Las Vegas.
Cristiano Ronaldo, durante um direto, foi questionado sobre a notícia – apenas algumas horas após o advogado de Kathryn entrar com os documentos em tribunal.
O agora jogador da Juventus disse que se tratava de notícias falsas, de pessoas que se queriam promover utilizando o seu nome: “No, no, no, no, no. What they said today? Fake, fake news. They want to promote my name. It’s normal. They want to be famous to say my name, but it is part of the job. I am a happy man and all good.”
