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Cristina Ferreira e Nuno Eiró recordam estreia do ‘Somos Portugal’ em Tomar e que deu bronca

Apresentadores revivem emoções da estreia em 2011, riem de Zé Castelo Branco na procissão e Nuno revela sonho de ser professor de português.

Cristina Ferreira recebeu Nuno Eiró no matutino da TVI, num encontro que rapidamente se transformou numa viagem ao passado, eles que estrearam o ‘Somos Portugal’.

Os dois apresentadores, estão unidos por anos de televisão, começaram por falar de emoções e de como a vida os leva por caminhos imprevisíveis, com Cristina a sublinhar, “Porque nós somos de emoções, nós somos de falar, nós somos…”. Nuno, sempre pronto a elogiar, interrompeu com entusiasmo, “É maravilhoso”.

Viram depois imagens da estreia do ‘Somo Portugal’ em 2011 em Tomar, e Nuno não poupou elogios a Cristina Ferreira, “Aliás, isto para o país inteiro, menos até no luxo, estás no luxo, estás na outra vida. Tu és um luxo”.

Cristina, com humor, ripostou “Tu já não és novo”. Entre piadas sobre peso e juventude, Nuno defendeu-se “Os três, e o mais gordo não é mais. Ah não, tu estás muito igual. Muito partido”. Ela, sem filtros, observou: “Tu só estás um bocadinho mais magro”.

Mas o verdadeiro encanto veio das memórias de Tomar, na Festa dos Tabuleiros. Cristina recordou o primeiro dia do ‘Somos Portugal’, e explicou como correu menos bem, “Na altura da precessão estava o Zé Castelo Branco a cantar em cima do palco. E a comissão de festas não gostou”. Nuno completou, entre gargalhadas, “Nunca mais lá fomos”. E Cristina rematou “Nunca mais fomos convidados”.

Depois a conversa seguiu para o percurso profissional de Nuno Eiró, ele que apresenta os Diários e Última Hora do SS9, e Cristina quis saber, “E esta televisão surge de como? Porquê é que tu vens aqui parar?”.

Nuno explicou, “Mas foi mesmo por acaso, porque eu estava na rádio, na realidade (…) E era a rádio que eu queria, foi para a rádio que eu fui, era a rádio que eu estava e estava ótimo”. Antes disso, o plano era outro “Era professor, eu queria ser professor de português”, E sim, a leitura sempre fez parte da vida dele, “Lia muito, lia muito. E gostava. E, portanto, era professor de português e fui professor de português até à faculdade. E depois é que decidi pela comunicação”

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