Cristina Ferreira e Cláudio Ramos, receberam no «Dois às 10», a Chef Justa Nobre, e acabaram por revelar algumas particularidades da infância.
A patroa da TVI começa por dizer, “Eu, se fosse aquela pessoa que já tinha nada para fazer, ia todos os dias à mercearia comprar o que precisava para comer, para não pôr nada no frigorífico.”
Ainda explicou, que por ser do campo não gosta de fruta lavada, “Eu não gosto de frigorífico porque eu não gosto de fruta lavada (…) Porque isto deve ser coisas do campo, e é de apanhar da árvore e comer”.
Acabou por contar um pormenor de há muitos anos, é que a mãe fazia rissóis para vender, “A minha mãe fazia aos 400 e 500 rissóis de cada vez. Eu tinha uma tia também para vender (…) passar no ovo e no pão ralado era um sacrifício cada vez que ela vinha. Oh, Cristina…”
Cláudio Ramos tentou entender se a mãe a chamava por Cristina, ao qual ela diz, que quando estava irritada era “Cristina Maria”, mas revelou “nunca foi Tina. Essa coisa foram pessoas na televisão (…) as pessoas não começaram a chamar Tina, Tininha.”
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