Crónica arrasadora que destrói a TVI! O Big Brother bateu no fundo
Raquel Costa, a diretora executiva da MAGG e a criadora da personagem ‘A GAJA‘, comentou os últimos acontecidos do Big Brother.
A polémica de Ricardo fez a Raquel Costa “pegar na caneta” e deixar uma excelente análise e garante: O Big Brother bateu no fundo.
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“O “BB2020″ foi a única edição do programa em que houve realmente alguma noção de contemporaneidade, da forma como pensam os novos (e potenciais) públicos. Mas — e a TVI sabe disso — foi um momento único, porque estávamos em confinamento, não havia aulas presenciais, logo estava à disposição uma faixa etária que, habitualmente, não vê reality shows em televisão linear”, começa por atirar.
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“Depois vieram “A Revolução”, “Duplo Impacto” e voltámos à mesma lógica tóxica e ultrapassada de representação estereotipada da mulher neste tipo de formato: há a mocinha virgem e inocente, há a maluca oferecida, há a que é solteirona e independente mas magoada com os homens, e depois uma série de personagens secundárias anódinas, que só lá estão para encher chouriços”, continua.
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deixa ainda a dica no ar, “No entanto, há algo que é absolutamente esquecido e, a meu ver, grave: em momento algum se fala das consequências da situação para a saúde mental de Joana. Em momento algum é referido, debatido, discutido, o que aquela mulher poderá estar a sentir por ter sido equiparada a um objeto, perante — como todos se gostam de vangloriar na TVI — “um milhão de portugueses”.”
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