Daniela Santos regressa à TVI: “Se fiz mal a alguém, foi a mim própria”
Da missão de o integrar ao afastamento inevitável: o que correu bem e o que ficou por dizer.

Daniela Santos esteve hoje no Diário do Big Brother, onde falou um pouco de tudo e naturalmente do Afonso Leitão. Percebeu-se que a amizade com a ‘antiga sogra’ não ficou afetada.
“Desde o primeiro momento que eu saí da casa, senti alívio, acima de tudo alívio e tranquilidade”, começou por confessar. Longe das redes sociais e da exposição mediática, Daniela garante que está de “consciência tranquila”: “Não fiz mal a ninguém. Se eu tentei fazer, foi o bem e, se fiz mal a alguém, foi a mim própria.”
A dançarina admite que, desta vez, entrou mais de “coração” do que em edições anteriores, sobretudo porque havia na casa alguém de quem gostava [Afonso], o que complicou tudo, “Quando é alguém que faz parte da minha vida, torna-se ainda mais complicado”, explicou. Apesar de reconhecer que, por vezes, não “aprende a lição” em relação a criar expectativas, recusa perder a sua essência: “Gostar dos outros como gosto, a forma intensa como o faço… acho que isso não vou mudar.”
Acerca da relação com Afonso, a ex-concorrente contou que a sua missão inicial era ajudá-lo a integrar-se mais no grupo e evitar o isolamento. “Na primeira semana conseguimos que o Afonso estivesse no grupo… mas depois a pessoa é que decide onde está e como está, e já não cabe a mim”, desabafou. Daniela admite que, por tentar protegê-lo, muitas vezes deixou de ser a “Daniela do Olé”.
Acabaram por se distanciar e daí vieram as divergências. “Um amigo que te quer bem dá-te na cabeça quando não estás a fazer o correto… não te incentiva a continuares a fazer aquilo que te está a prejudicar”, atirou. Questionada sobre a perceção negativa que o concorrente possa ter cá fora, Daniela relativiza: “Há pessoas que gostam de ver os ‘queimados’ lá dentro… isso não é reflexo de se és bem visto ou mal visto cá fora.” Ainda assim, acredita que a imagem dele “não está na melhor fase” devido a comportamentos com pessoas “que deveria tratar com mais consideração”.