Deprimido e sem trabalho nem dinheiro, Diogo Cunha do Big Brother conta a sua verdade
"Foram cinco anos bastante atribulados e, ultimamente, ando a reabilitar-me"
Diogo Reffóios Cunha, ex-concorrente do “Big Brother 2020”, revelou recentemente que está a enfrentar um período difícil na sua vida.
Ao site SELFIE, Diogo Reffóios Cunha confessou estar “muito deprimido, triste e com muito pouco dinheiro para sobreviver”: “Tenho estado em casa, isolado, sem dinheiro. Estou sem trabalho. Devo ter uns 50 euros na minha conta”.
“(…) Os meus vizinhos têm sido incríveis, têm-me ajudado com comida. Ser famoso pobre e andar pela rua a tirar uma selfie, a fingir que sorrio e a dizer que está tudo bem quando, afinal, não está nada bem… (…) estou à procura de fazer algum dinheiro para sobreviver”, acrescentou.
Em entrevista à revista TV7 Dias desta semana, Diogo Cunha afirmou: “Ao longo destes cinco anos, aconteceram tantas merd*s que fizeram com que o copo de água enchesse e o que aconteceu foi f*da-se, agora pior não fica’, portanto, embora lá, vamos falar sobre a minha verdade, o que é que está realmente a acontecer”.
“A verdade é que isto tem sido assim desde o dia em que eu saí do programa, sempre camuflado, porque a vergonha ajudou-me a camuflar isso. A ideia que as pessoas têm de mim é que eu sou de famílias abastadas, o que é totalmente falso. Sou de ótimas famílias, de educação, mas pobres, muito pobres”, esclareceu.
“Tenho noção que estava dentro de uma relação que era sexo, drogas e rock and roll e não dá para trabalhar assim. Eu tive uma fase a seguir ao programa, em que eu achava que era um rockstar, e então eu aproveitei tudo o que um rockstar pode ter na sua vida. Agora estou a pagar a fatura, a verdade é essa”, desabafou.
Diogo Cunha foi abandonado por uma namorada: “Quando eu peço para pôr um travão [na vida boémia] é quando ela sai de minha casa, abandona-me, basicamente. E eu aí comecei a ficar sem dinheiro, na altura, já há dois anos”.
“A verdade é que tive oportunidades depois da minha saída e não as agarrei”, lamentou. “Problemas vários, entre eles drogas, álcool, relações tóxicas. Foram cinco anos bastante atribulados e, ultimamente, ando a reabilitar-me”, acrescentou.