Desafio Final – Francisco Monteiro considera Bruno de Carvalho de «anti-concorrente»
"Olha, primeiro, eu não consigo perceber muito bem a postura do Bruno de Carvalho..."

O Desafio Final está quase a chegar ao fim, mas os concorrentes não abrandam no posicionamento no jogo.
Cá fora temos a análise de Francisco Monteiro na TVI em dia de Carnaval, que continua a não perceber o comportamento de Bruno de Carvalho, o antigo presidente do Sporting.
“Olha, primeiro, eu não consigo perceber muito bem a postura do Bruno no jogo (…) Porque quase que dá uma de… Eu não vou dizer anti-jogo. Para mim não tem a ver com ser anti-jogo. Mas quase de anti-concorrente. Porque ele está ali a ter uma interação com o Osman. Esta interação que se viu e depois é… Ah, eu agora até podia ter feito não sei o quê. Mas para te tirar, para tu perderes a compostura“, começa por dizer.
Destaca ainda a falta de propósito do BdC na «casa», “Parece que ninguém tem relevância. Não consigo muito bem perceber o objetivo. Ou seja, o propósito, aquilo que o Bruno quer exatamente fazer ali na casa. Relativamente às relações do Bruno lá, eu percebi que o Bruno com o Miguel, aquilo tinha tudo para dar certo. Só que o Miguel acabou por muito cedo ter aquelas interações com o Bruno e acabou por levar aquilo para uns termos que o Bruno não queria.”
SE QUISER GANHAR SABE…
“Agora, relativamente a todos os outros, porque o Bruno sabe perfeitamente que vai ter dois adversários se quiser ir longe no programa ou se quiser ganhar o programa, que é o Miguel e a Inês. Eu acho que ele queria ter uma interação com o Miguel que acabou por não ter por causa do Miguel. Com a Inês foi notório desde o primeiro segundo, desde a primeira gala.
Ele não gosta da Inês, ou então é isso que quer fazer parecer para o público, e foi essa postura que ele adotou com a Inês. Ele, por isso, simplesmente não aguenta nada da Inês. Mas também, sinceramente, todas as interações que eles tiveram, talvez porque é isso que o Bruno quer, é uma interação que acaba por ficar vazia. Porque o Bruno não dá a parte dele para a discussão.”