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Dilema. Bernardina Brito emociona-se com carta: “Tu és a nossa bússola”

A concorrente recebeu uma mensagem emocionante do companheiro, Pedro Almeida.

Manuel Luís Goucha entrou na casa do “Dilema”, na noite desta quinta-feira, 5 de setembro, para surpreender os finalistas.

Bernardina Brito recebeu uma carta escrita pelo companheiro: “Olá mamã, olá meu amor. Estamos muito orgulhosos do nosso percurso como família. Focados nos nossos sonhos, estes quatro corações têm batido sempre em sintonia. Como sempre dissemos nada é certo, mas somos livres de sonhar. Sempre validámos que os sonhos são o combustível da nossa vida e com eles podemos afirmar que tudo é possível. Basta permitirmo-nos, que os nossos pontos cardeais (valores e princípios) nos guiarão sempre pelo caminho certo. Neste momento tu és a nossa bússola”.

Ficaremos sempre gratos e orgulhosos até onde nos levares. Podemos dizer que durante estes dois meses sentimos o teu cheiro todas as manhãs. Os raios de sol na nossa pele traziam as memórias dos teus abraços. Todas as noites o teu aconchego vinha sempre ao nosso encontro. Mesmo imaginário, sabíamos que era teu e isso tranquilizava-nos e trazia-nos paz no coração. Nos convívios de família, amigos, foste sempre relembrada pelas tuas gargalhadas, alegria de viver, resiliência e genuinidade. E que apesar de estares na caixinha mágica, nunca perdeste a tua humildade e esse teu coração gigante”, acrescentou Pedro Almeida.

“Queremos relembrar-te que apesar de seres um ser humano imperfeito, reconhecemos diariamente a tua resiliência em busca de seres mais e melhor. E é toda essa resiliência envolvida na tua essência e genuinidade, que aos nossos olhos te tornas uma mãe e mulher mais que perfeita. Beijinhos”, rematou.

Emocionada, a concorrente afirmou: “É tal e qual como diz aqui, nós vamos muito pelos valores e pelos nossos princípios. Eu tenho plena noção que eu sou a bússola lá de casa, sou o porto seguro, na verdade somos o porto seguro uns dos outros. Ele fala aqui em palavras que de facto definem-me muito, como a humildade, a alegria, a genuinidade, a resiliência. Não vou negar que neste programa tive alguma dificuldade, às vezes, em encontrar um pouco da minha alegria”.

A nortenha garantiu ter “muito” orgulho na família que construiu: “Se eu há nove anos atrás, quando fiquei com um filho sozinha nos braços, achei que não ia ser capaz de nunca mais criar uma família, primeiro porque achava que nenhum homem me iria querer por ter um filho, mas não. Apareceu o homem certo, que me deu a minha princesa e que agora estamos a construir o nosso castelo”. Vê aqui o vídeo.

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