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Diogo Bordin abre o coração sobre Carolina Braga: “Ainda estamos em fase de luto”

Ex-concorrente do Big Brother falou no “Dois às 10” sobre a fama, a adaptação a Portugal e o fim da relação com Carolina Braga

Na manhã desta segunda-feira, Diogo Bordin esteve no programa “Dois às 10”, à conversa com Cláudio Ramos, onde falou sobre a experiência no Big Brother, a adaptação a Portugal e até sobre o mediático fim do romance com Carolina Braga, que já terminou.

O ex-concorrente confessou que a vida “não mudou completamente”, mas reconhece que a exposição foi transformadora: “É a primeira vez que eu tenho uma exposição desse tamanho e tenho apoiantes, pessoas que me mandam mensagem. Mas, ao mesmo tempo, qualquer coisa é notícia, qualquer coisa é noticiado”.

Sobre a entrada no reality da TVI, não tem dúvidas: não procurava apenas notoriedade, mas uma forma de se afirmar no país. “Quando entrei no Big Brother, pensei que seria uma forma de entrar no mercado de Portugal. Eu já trabalhava como modelo, mas queria não ser mais o modelo, queria ser o Diogo”, explicou.

A adaptação a Portugal tem sido positiva, sobretudo pela língua e pela cultura próxima: “De todos os lugares que eu já vivi, é o mais próximo culturalmente”, disse, mas apesar de ser acusado de ser “misterioso”, ele justificou: “Ali dentro, qualquer frase fora de contexto pode ser usada contra você. Eu sempre tive a preocupação de não ser mal interpretado e de não magoar ninguém”.

Acerca de Carolina Braga, com quem viveu um romance televisivo, o modelo não escondeu a fase delicada: “Acho que a gente ainda está nessa fase meio de luto. Mas tenho um carinho muito grande por ela. Antes de ficarmos juntos, éramos muito amigos, apoiávamo-nos muito. Futuramente, pode ser que recuperemos isso”.

“O primeiro momento é quase um isolamento. No caso, fui para Barcelona e fiquei praticamente sem fazer muita coisa. Era preciso respirar”, revelou ainda.

Acerca da a pressão das redes sociais: “É dois lados da moeda. Há quem cobre, quem tente orientar o que eu devo fazer, mas também há muita gente que diz ‘eu respeito as suas decisões, quero que você seja feliz’”. Quanto aos haters, a resposta é simples: “Ignoro. Faz parte do pacote. Ninguém agrada todo mundo. Fazem muito barulho, mas são poucos em comparação com as mensagens de apoio”.

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