Diogo Carmona está afastado da televisão há dois anos, desde a sua participação na série “Golpe de Sorte” (SIC).
Em entrevista à revista Nova Gente desta semana, o jovem ator – que esteve envolvido em várias polémicas familiares – confessou: “Preciso de me sentir realizado e, apesar de estar a fazer outras coisas, falta a televisão. Eu cresci na televisão. Não é qualquer capricho meu”.
“Cresci na televisão: não tinha nove anos ainda quando fiz a Floribella. Por tanto, é natural que a televisão exerça em mim um fascínio grande e que tenha saudades. E até para silenciar uma voz que ecoa dentro de mim”, explicou. “Às vezes, eu penso que já não tenho… Às vezes, penso que não tenho capacidades enquanto ator”, desabafou.
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“Já senti revolta, mas hoje não. Consegui ultrapassar isso. É um sentimento impulsivo. Hoje sinto que as coisas têm de tomar o seu rumo. E se não faço parte das ideias de quem decide as produções e os elencos da ficção em Portugal, é porque não tem de acontecer”, acrescentou.
“Não, não estou resignado. Se há coisa que eu não sou é resignado. Sou um miúdo inconformado, que não vira a cara à luta. Apesar de não ser escolhido, quero acreditar que o meu nome possa vir à baila quando se discutem elencos. Aliás, ainda recentemente encontrei o Daniel Oliveira [diretor de programas da SIC] e ele disse-me que o meu nome é sempre um potencial nome para os projetos da SIC. Isso deixou-me um bocadinho mais motivado, mas, de facto, nada acontece”, revelou.
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