Diogo Valsassina esteve na TVI à conversa com Maria Botelho Moniz e confessou que sempre foi muito rebelde, principalmente antes de entrar nos Morangos com Açúcar.
“Sempre fui um bocado um bandido de responsa[vel], tipo, eu fazia muitos disparates, mas depois quando chegava àquela altura crítica do ‘tem de ser, eu tinha’ tinha o chip. Tinha o chip e tinha que ir, nunca chumbei em nenhum ano e fiz muitos disparates, baldei-me em muitas aulas”, começou por revelar.
Revelou ainda, “pintei o cabelo de roxo, pintei o cabelo de vermelho, uma argola na boca, andava com as unhas pintadas, eu ia para a escola de skate, não levávamos fila com livros, levava a viola nas costas e lá dentro tinha uma folha e uma caneta só, e aquela folha tinha que dar para o dia todo. Para a matemática, para a história, para o inglês…”
Contudo, era sempre apanhado pela mãe, “eu fiz muitos disparates, mas sempre foi (…) sabes, eu acho que ajuda a cena de ser um bairro pequeno, a minha mãe e o meu pai sempre conheciam os meus amigos todos, eu sempre levei toda a gente lá para casa e se não fosse lá para casa era para o meu pátio. Portanto, os meus pais sempre conheciam toda a gente, e depois também havia outra coisa que era, a minha mãe sempre teve o dom de descobrir tudo. Portanto, eu podia mentir ou fazer disparates, mas a minha mãe apanhava tudo, portanto, chegou um ponto em que já não valia a pena, era só mais vale dizer, mais vale bora e pronto.”
