Dylan Fonte criticado no almoço dos elos mais fortes: “jogo sujo”

Os “elos mais fortes” tiveram direito a um almoço: Liliana, Leandro e Pedro Jorge. Acabaram por falar de tudo e o nortenho rasgou o Dylan Fonte.

Leandro não hesita em assumir que identifica Dylan como uma ameaça direta, e explica, “Na questão de lá de dentro, consigo identificar o meu principal adversário facilmente, que seria o Dylan, visto o dinheiro que ele tem, que apontou, sim, fui eu que evidenciei este facto, a força que ele tem, dirige-se ao público lá fora, que eu vi por menos num vídeo, como fãs. Eu, por exemplo, não tenho fãs, acho que tenho pessoas que me apoiam, que gostam de mim, que se identificam, e poderia continuar. E ele dirige-se ao povo como fãs. Portanto, se vamos basear-nos que eu já tenho fãs, que eu tenho realmente essa força, como ele diz várias vezes, que tem esse dinheiro, que também pode ser uma arma dentro deste jogo, sim, esse poder económico é também uma arma que veio com ele.”

Ao lado, Liliana comenta de imediato, quase num murmúrio cúmplice, “Mas já se foi por isso.” Leandro continua, sem perder o fio à meada, “Quem está lá dentro poderá ser o meu maior adversário, porque se formos a basear-nos em que aquilo seja tudo factos, sim, posso dizer que também é a minha visão. Retirando esta parte da equação, não, porque o Dylan, para mim, continua a manter. O jogo dele é um jogo sujo, que as duas mãos não me chegam para enumerar o jogo sujo que ele faz. Para além disto, a meu ver, o único jogo que ele fez que pode ser considerado bem lá para fora é manipulação, proteção do segredo, mas ficou aquém, porque passado dois meses já está descoberto.”

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Liliana, mais uma vez, não esconde a perplexidade. “Ele passou desde o início do programa a falar disso. Eu nem disse, mas como é que ele não foi sancionado?”

Leandro responde com uma explicação, “É uma coisa que ele fez no dia anterior a ser roubado, eu sei o que é que ele fez, fez ali um jogo de palavras muito perigoso, mas entendi porque é que ele não foi sancionado. Para serem pessoas do núcleo dele, carregar a mão dele e ficar com o dinheiro. Se há pessoas que gostam do jogo sujo lá fora, acredito que haja, porque há gostos para tudo. Agora, a segurança que ele tem nele próprio e no que aqui argumenta, não sei de onde é tão fundada.”

A rematar, o chef de VN Gaia diz, “O Dylan para mim, para além de tudo isto que enumerei, posso dizer que vejo cada vez mais que ele é uma pessoa revoltada. Ele é revoltado, parece que é revoltado com a vida, revoltado com as coisas. Mal-amado não sei, mas revoltado ele é revoltado. Com a vida, com uma troca de argumentação, com qualquer coisa que lhe digam. Eu não sei realmente a vida do Dylan lá fora, sei o que vejo aqui dentro e posso ressaltar que ele é mesmo revoltado.”

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