Ana Garcia Martins publicou esta quarta-feira (30) um curto vídeo no Instagram.
Na sequência da agressão de Will Smith a Chris Rock nos Oscars e do processo da namorada do seu ex-marido, a ex-comentadora do Big Brother deu a sua opinião: “Quando eu dou por mim a pensar se há limites para o humor… e depois concluo que não“.
Débora Picoito, ex-concorrente da “Casa dos Segredos 4”, já comentou e já levou resposta da ‘Pipoca Mais Doce’ (aqui) e agora foi a vez de Eliane Tchissola: “Ai não? É que se me lembro não a vi rir quando o Hélder fez da saudação nazi uma piada. Aqui se vê que um bom cheque muda qualquer fascista“.
“Afinal o Ventura só tem de nos fazer rir no fim dos discursos e está tudo bem. Epá, os discursos dos privilegiados não deixa de me espantar quando algo afeta o seu privilégio. Devo moedinha? Estou mesmo a rir, só não decidi ainda se é com graça“, acrescentou a ex-concorrente do ‘Love On Top’.
A influencer já respondeu: “Jesus, tanta contradição num só comentário. Já respondi a isto abaixo, mas cá vai: o Helder usou a saudação nazi de forma absolutamente descontextualizada (se é que há algum contexto para usar esta saudação nos dias que correm). Foi advertido, repetiu e deu no que deu. E insinuar que os meus comentários no BB se regiam por aquilo que me pagavam, só revela que não prestou muita atenção às minhas intervenções . Nada de novo 😂“.
Eliane Tchissola voltou à carga: “Contradição existe na sua postura como membro de uma sociedade que se rege por direitos. Desde que resulte numa gargalhada não existe limites ao que faz rir? Então devemos continuar a rir de blackface? Conhece a origem das drags? Enfim. Você fala muito e bonito, é só isso. 🎤“.