Elma Aveiro reage a investigação do Fisco e denuncia ‘vigarista’: “Gente do Diabo”
A irmã de Cristiano Ronaldo foi apanhada de surpresa com as notícias de evasão fiscal. No 'Passadeira Vermelha', Sara Avelar revelou uma mensagem de Elma, que atribui a culpa a uma "retaliação" de um antigo agente.

As notícias de que Elma Aveiro estaria a ser investigada por evasão fiscal caíram que nem uma bomba, mas a empresária garante estar de consciência tranquila e “completamente alheia” ao processo.
A revelação foi feita por Sara Avelar no programa Passadeira Vermelha, após um contacto direto com a irmã de Cristiano Ronaldo: “A Elma desconhece por completo este processo. Aliás, gostava que eu até lhe enviasse as notícias para passar a mensagem aos advogados”, começou por explicar a comentadora, sublinhando a surpresa da madeirense.
Para Elma Aveiro, estas notícias são fruto de uma vingança pessoal. A empresária recordou uma relação profissional antiga que correu mal e acusa essa pessoa, descrita como “maléfica” e “vigarista”, de lhe dever milhares de euros. “Sabe que trabalhou em tempos com uma pessoa e que o trabalho não correu bem. Essa pessoa ficou-lhe a dever imenso dinheiro… O que ela diz é que isto é uma retaliação. Algo inventado, porque ele é um dito agente e já não tem os benefícios que tinha com a presença da Elma”, explicou Sara Avelar.
A irmã do craque português chegou mesmo a pedir à comentadora para divulgar o nome e a fotografia do alegado burlão, algo que Sara optou por não fazer em direto, embora tenha lido a mensagem explosiva de Elma.
Na mensagem enviada ao programa, Elma desvalorizou as acusações sobre o suposto negócio ilegal de camisolas e apelidou o acusador de “gente do Diabo”. “Não sei do que é que falam… Apenas estão a dar credibilidade a uma pessoa que é do pior que existe no mundo. E eu, por não querer trabalhar com ele, andou a inventar não sei o quê de umas camisolas. Não deem importância a gente do Diabo”, escreveu Elma. Com ironia, rematou: “Estou bem, estou tranquila e quem me dera vender camisolas, que assim ganhava dinheiro”.