ESCÂNDALO! “Roger pagou a Marcella para destruir Castelo Branco”. Betty “negou violência doméstica” a Procurador, Juiz e advogados [EXCLUSIVO]
Para "memória futura", ainda no CUF Cascais, a joalheira deu a entender que "percebia que estavam a construir uma narrativa falsa", "negando quaisquer agressões"...
No início de todo este processo, quando José Castelo Branco já estava impedido de entrar no Hospital, Betty Grafstein foi ouvida, “para memória futura”, por um Juiz, um Procurador do Ministério Público, na presença de um tradutor e dos advogados Fernando Silva e Pedro Nogueira Simões.
De acordo com informações exclusivas recolhidas pelo DIOGUINHO junto dos advogados de defesa – Pedro Nogueira Simões, “Betty começou por dizer que “não se queria pronunciar, deu a entender que a história da violência doméstica não seria bem a história que passou cá para fora, pois se no momento chave o poderia fazer, estranho foi logo aquela primeira reação em não incriminar o José”.
Tal facto pode levar a pensar que “tal história foi construída, referindo mesmo uma espécie de manipulação”. Todas estas declarações constam das folhas anexas ao processo que decorre em tribunal, “embora sem grandes diligências”.
Quando chegaram a Portugal, para o batizado da neta, Constança, José e Betty ficaram alojados em casa de uma suposta amiga de longa data, que é hoje a principal inimiga: Marcela Fernandes, que acrescentou um L ao nome. Marcella era proprietária do espaço noturno Glitter’s Gallery e terá apoiado o casal nos primeiros tempos, até Castelo Branco se mudar para casa de Marluce Revorêdo Silva.
Quando surgiu o caso da violência doméstica, o “Conde” contou aparentemente com Marcella para o proteger. O escândalo aumentou quando o ainda marido de Betty denunciou que “ela tinha ficado com as suas malas, pertences, e joias, que o teria traído. Exatamente há um ano, a 22 de julho, na TVI, “a dita empresária angolana revelou que ajudou Betty a sair de perto do agressor, a denunciar ser uma vítima”.
Também na TVI, o socialite “confirmou ter papéis na sua posse que mostravam que Marcella não era quem dizia, que teria mais de cinco identidades”, diversos cartões de identificação, e uma lista de ilícitos e crimes”: “Fingiu-se de minha amiga, a falsa, a dona dos cabarets, as casas de alterne… eu sei de muita coisa…A mulher é estranhíssima, eu não sei como, caí nas garras dela. Ainda hoje eu estou a beliscar-me por ter caído nas garras daquela criatura…” Na altura, Castelo Branco disse também que foi feita à Betty uma lavagem cerebral. A página que consta neste artigo acerca da ficha de Marcella está anexa aos testemunhos publicados neste texto.
O DIOGUINHO falou, numa entrevista devidamente registada e autentificada, com um ex-funcionário de Marcella, que abre e fecha empresas de limpeza de espaços e eventos: “Eu fui mais um enganado por ela, como tantos outros. Antes do Castelo Branco chegar a Portugal, para o batizado da neta, eu ouvi a Marcella a dizer que ia lixar a vida toda ao Zé. Já estava tudo a ser combinado com o Roger. Eu vi o Roger (Basile) a dar-lhe 3000 e tal dólares em dinheiro vivo. O plano era que o filho da Betty fosse pagando conforme ia decorrendo o processo e a escandaleira da violência doméstica. O dinheiro que ela recebia era também para liquidar mais de 20 mil euros de dívidas às finanças que atualmente ainda se verificam, não cumprindo, nem nunca cumpriu com as suas obrigações fiscais”.
A mesma testemunha viu “a Marcella levar todas as malas do Zé para uma casa para os lados de Mafra”. Aliás, “tal percurso tem sido evidente, e apesar da empresa que atualmente agora a mesma gere de facto, está em nome do seu companheiro Anton Narozhnyy, apesar de iniciado recentemente, também a mesma já tem dívidas de retenção da fonte”.
Isto vai de encontro até a “próprios familiares que já tiveram que se ausentar do país por dívidas fiscais que a mesma proporcionou aos mesmos”, e que “lamentam todo um percurso de desvio à boa convivência em sociedade”.