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Ex-marido de Teresa Guilherme ataca Anjos e defende Joana Marques: “Ridículos”

«"Então o humor pode ser bullying". Errado! Volte em setembro (humor). Há três diferenças fundamentais entre humor e bullying»

Henrique Dias, o ex-marido de Teresa Guilherme, deixou um texto durissimo à dupla Anjos que está a tentar processar a humorista Joana Marques.

Nas redes sociais, Henrique Dias deixou um texto bem explicativo da sua posição que curiosamente foi partilhado por Ana Bola, “Joana Marques VS Anjos. Sim, já se pronunciou muita gente do humor, bastantes juristas, mas por sorte este vosso amigo é um galhofeiro que também é jurista. Portanto, vamos a isto:
(pausa para irem buscar óculos de massa) 1 – Ninguém tem o direito de não ser ofendido. Existe proteção jurídica da honra e do bom nome, mas as pessoas podem ser ofendidas nas suas crenças, convicções e -pasmem-se – nos seus sentimentos. Fez dói-dói? A vida tem muito disso.”

Ainda destaca quais os limites do humor, “2 – “Mas contra a honra e o bom nome não se pode falar”. Claro que se pode, chama-se liberdade de expressão. E quando há conflito entre estes dois direitos, tem-se em conta o contexto, a intenção, o impacto no visado e -esta é que nos interessa – se existe um interesse público atendível. No caso do humor, é claro que existe.”

Toca na liberdade de expressão, “A liberdade de expressão dos humoristas é mais ampla, porque se considera que o humor tem uma função de sátira e crítica social, fundamental nas sociedades democráticas (o tal interesse público atendível). Além disso, muitos dos mecanismos do humor como o exagero e o absurdo, exigem uma maior amplitude da liberdade de expressão. 4 – “Então o humor pode ser bullying”. Errado! Volte em setembro (humor). Há três diferenças fundamentais entre humor e bullying. Primeiro, o bullying tende a ter um carácter sistemático. Depois, o humor tem um contexto. E, terceiro, e mais importante, a intenção: no bullying há o intuito de magoar ou humilhar. “Mas é impossível julgar uma intenção, setôr.” Não, não é. Os tribunais fazem-no todos os dias.”

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