EXCLUSIVO! “Ciúmes do Toni, Dudu no BB Verão, Cláudia (Jacques) expor sexualidade do Marco Paulo”: “É tudo uma palhaçada, falta de respeito!”
Ricardo Azedo, comentador da 'Noite das Estrelas' da CMTV, agora de férias no Algarve, deu uma entrevista explosiva ao DIOGUINHO onde não deixou nada por dizer.

Duas semanas depois de ter entrado na Casa de Verão da TVI, a 22 de Julho, tal como o DIOGUINHO avançou em primeira mão na manhã dessa terça-feira, o herdeiro de Marco Paulo está agora nomeado e corre o risco de ser expulso já no próximo domingo, 10 de Agosto.
As histórias começam pelo princípio e, esta, não é exceção. Uma “novela da vida real”, que começou quando se descobriu que o eterno cantor de ‘Maravilhoso Coração’ tinha um herdeiro anónimo. Ex-agente de estrelas, comentador da CMTV, Ricardo Azedo relembra como foi o primeiro contacto com o bombeiro: “O Dudu apareceu assim de repente, ficámos todos a conhecer o Dudu, começa-se a falar de que há um herdeiro surpresa do Marco Paulo, começaram as histórias a sair todos os dias, coisas novas e, de repente, tínhamos uma pessoa nova em Portugal, houve aquele pé atrás com ele, como é que será”.

A bomba caiu e “foi amplamente discutida em todos os programas do género, sites, jornais e revistas do social e, portanto, eu como não gosto de falar de ninguém que não conheça, ou seja, é claro que isso acontece, às vezes falamos de pessoas que eu não conheço pessoalmente, mas existe um entendimento público dessas pessoas”. E explica: “O Eduardo era uma pessoa nova, que nos surpreendeu a todos, porque nunca ninguém imaginou que o Marco Paulo tivesse alterado o seu testamento em prol de uma pessoa totalmente desconhecida. Para tentar perceber quem era o Eduardo, para fazer o perfil dele, para me ajudar no meu comentário, achei que tinha que o conhecer, falar com ele e, portanto, enviei-lhe uma mensagem no Instagram e o Eduardo respondeu-me. Foi muito educado, respondeu-me de imediato e depois de trocarmos ali umas mensagens, trocámos números de telefone e começámos a falar e eu comecei a entender quem era o Eduardo Ferreira, bombeiro da corporação de Braga, quem era ele”.
Ricardo considera que, “inicialmente, foi atirado para isto, consequência da circunstância em que se viu metido, mas depois atirou-se, começou a gostar”. “Aquilo que me incomoda… Ele defendeu sempre durante muito tempo que não queria ser uma pessoa conhecida, que não gostava, que não dava importância a isso, mas se tu me dizes uma coisa e me afianças que é verdade, é isso que eu vou dizer. Aquilo que eu vi ao longo do tempo foi uma mudança comportamental, que, afinal, queria ser uma figura pública e está tudo certo, as pessoas têm é que admitir e dizer ao que vão”, esclarece.
O comentador revela que falou “com ele no próprio dia em que entrou no Big Brother”: “O Eduardo já me tinha dito várias vezes que o andavam a convidar, já me tinha falado sobre o ir, sobre o não ir, e perguntou-me a opinião e eu disse ‘não, não acho bem, acho que o Big Brother não te vai trazer nada, já és amplamente conhecido, podes até vir a trabalhar no meio público e é legítimo, deixa que este processo da herança se conclua e depois então vai à tua vida porque tu não podes estar constantemente preso a uma pessoa que já cá não está, não é justo para a pessoa que já cá não está, não é justo para o Marco Paulo que, quase um ano após a morte dele, seja esta a única coisa que se diga do Marco Paulo que teve uma carreira como ninguém em Portugal”.
Azedo recorda: “Disse-me por duas, ou três, vezes que não iria entrar no BB… Entretanto, vocês no Dioguinho, dão a notícia exclusiva da entrada do Dudu na casa, mandei-lhe uma mensagem, ele por acaso tinha comentado comigo uns dias antes, mas aquilo ficou muito no ar e eu pensei, não, isto se calhar é mais uma ideia do Dudu, não vai acontecer, portanto, nesse dia, mandei-lhe uma mensagem e ele automaticamente me ligou e disse, ‘olha Ricardo, vou, vou entrar, aceitei, vou ser bem pago, está-me a apetecer conhecer a experiência e vou’. Vi a entrada dele e não gostei… Ele estava muito tímido, muito acanhado, muito mal preparado”.
Marco Paulo faleceu a 24 de Outubro de 2024 e “trabalhou uma vida inteira para construir aquilo que tinha, não construiu sozinho, teve ao seu lado um homem chamado António Coelho, ou Toni, se quiserem, um gestor fabuloso, que o ajudou a aumentar a fortuna que ele fez, portanto também tinha que lucrar com isso e lucrou agora, não nos podemos esquecer que essa fortuna, que não sabemos se é fortuna ou não, hoje em dia ninguém sabe ainda nada”: “Tudo isto existe porque havia uma figura como o Marco Paulo… Porque, se assim não fosse, o Toni podia ser o melhor gestor do mundo que não ia fazer nada do Marco. Portanto, não compreendo, nem aceito que estejam a pôr em causa a memória do Marco Paulo por causa de dinheiro. O Toni, quando soube que havia mais um herdeiro… Não sei se ficou com ciúmes, há vários tipos de ciúmes, dos amigos, dos colegas, temos ciúmes… O Toni sabia que o Marco ia para Braga, poderia não saber o que é que era assim tão importante para que isso acontecesse… Claro que o compadre conhecia o Dudu, conhecia sim senhor, eu não sei se foram ciúmes, eu acho que deve ter havido um grande desconforto da parte do António, digo eu, não vejo motivo para esse desconforto, não vejo, acho isto tudo uma palhaçada!”

Entretanto, para toda esta polémica, segundo Ricardo Azedo, pode também contribuir o “desconforto por causa das coisas que dizem”. “Há poucos dias, a Cláudia Jacques disse, no ‘Dois às 10’ que o Marco Paulo tinha um amor platónico pelo Dudu. Com todo o respeito que eu tenho pela Cláudia, de quem gosto e sou muito amigo, essas coisas não se podem dizer… Não podemos falar assim da vida sentimental do Marco porque ele nunca falou disso, nunca expôs. Então, se o Marco nunca se expôs, nunca quis falar da sua sexualidade, das relações que teve, enfim, da vida íntima, nunca quis falar, portanto, não podemos fazê-lo, seja a Cláudia ou outra pessoa, seja quem for, vir expor… Estas insinuações e comentários são muito feios. Lá está, uma palhaçada!”