Em discurso direto, por telefone, o DIOGUINHO falou em exclusivo com Yara Rossi, que está de relações cortadas com o pai. É ela que o diz.
Diz que tem provas. Que se despediu de corista de Sérgio Rossi há três meses, quando completou 22 anos e fez uma festa com as ex-namoradas do pai.
DIOGUINHO – Yara, estamos a ligar para perguntar se tem algo a dizer acerca da zanga com o seu pai…
YARA ROSSI – Este assunto para mim não é um assunto público. E pode escrever isto, por mim nem seria um assunto público. Eu fui apanhada de surpresa. E eu não pretendo falar sobre ele. Até porque se eu falasse sobre ele… É melhor para o meu pai que eu não fale sobre ele.
Porquê? Porque é melhor para ele. É melhor.
– Então, mas ele diz que sempre que lhe deu tudo…
– O que ele diz, ou o que ele deixa de dizer, eu tenho provas do contrário. E estou tão segura que não as preciso mostrar. Quem quiser vê-las, eu tenho-as aqui. Eu não vou alimentar isso e as batatinhas que ele deita publicamente, que isso para mim é-me igual ao litro. Ele quer festa pública, eu não lhe vou dar.
– Preferiu defender a sua mãe (cantora Bruna)?
– É o que ele diz, o que ele diz. Ele farta-se de dizer, mas não me diz nada. É o que eu digo. Ele farta-se de dizer, mas não diz nada de jeito.
– A Yara fez uma festa de aniversário e convidou as ex-namoradas dele?
– Porque eu dou-me com elas há anos, porque não haveria de convidar pessoas de quem eu gosto?!
– Portanto, neste momento, está de relações cortadas com o seu pai?
– Sim. Ele sabe porquê, eu também sei porquê.
– Vai lançar um novo single. Como é que se chama?
– Mas não precisa de falar na minha música, eu agradecia que não o fizesse.
– O seu nome continua a ser Yara Rossi, certo?
– Nada a ver, o meu nome sempre foi Yara Rossi.
– O seu pai fala em ingratidão.
– Bem, mais uma vez. Palavras e palavras. Ele também já disse tanta coisa sobre tanta gente, não é? Palavras e palavras. E olhe, como dizia o outro, palavras leva-as o vento.
– Então assim, não há volta a dar, é isso?
– Não há volta a dar? Eu não sei do que é que há a dar. Isto não dá, está tudo bem.
– Para haver uma ruptura destas, parece ser uma coisa muito grave…
– Pois, nós já não falamos há mais de três meses. Não foi só agora.
– Foi desde que a Yara fez anos?
– Não. Foi antes disso. Eu já me despedi há três meses, ou mais.
– Deixou de ser corista?
– Ele tem a corista dele, éramos duas e agora deve ter uma.
– A vossa relação “azedou” por causas profissionais?
– Não, foi pelo contrário.
– A Yara disse que era melhor para o Sérgio que não se soubesse a razão verdadeira.
– E não estou a mentir. É melhor para ele. Eu não vou dar… Eu não vou falar sobre nada. Porque isto por mim nem sequer estava em público. Isto é um assunto privado, entre mim e o meu pai. Que foi exposto agora e eu não sei porquê.
– Supostamente terão sido dois amigos…
– Foi, sim, claro. Mas mais uma vez, são só palavras. Eu não gosto de escandaleiras. Sou uma pessoa que não gosta de escandaleiras. Este conflito já vem há mais de três meses. Como disse, não vou alongar muito. Isto para mim não é assunto. Muito menos público. Eu tenho… Tenho prova de tudo aquilo que eu disse. Não me vou alongar. Não vou fazer afirmações públicas. Portanto, para mim está tudo ótimo. Muito bem. É melhor para ele que eu não fale.