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EXCLUSIVO! Manuel Marques armou barraco no Cruzeiro, humilhou Beatriz Barosa e faltou uma semana às gravações! PSP “alista” ex-mulher como vítima de violência doméstica pelo pai das filhas…

Última Hora! Humorista pediu para ter acesso ao processo e já deverá estar a tratar da sua defesa com um advogado para quando for confrontado com as acusações da filha e de todas as testemunhas...

Na sexta-feira passada, 8 de agosto, depois de um jantar/reunião na véspera com o advogado e testemunhas arroladas, Ana Martins foi chamada à Divisão de Investigação Criminal da PSP de Lisboa, na Estrada Forte do Alto Duque, onde o Ministério Público, face aos factos e investigações, e de acordo com a defesa, comunicou a intenção de alargar a “posição” de vítima à ex-mulher, ou seja, extrapolar este “estatuto” também para a progenitora.

Ao longo dos anos, “a perversidade e ciúmes patológicos” de Manuel Marques “foram sempre uma constante mesmo junto dos restantes familiares e até amigos e colegas de trabalho”. Quem o diz conhece bem “o comportamento perverso e gerador de conflitos” do ator. Em jeito de exemplo, está a “história mirabolante” durante as gravações de ‘Festa é Festa’ num cruzeiro, onde o elenco foi literalmente de viagem, e onde o Nando da longa novela da TVI “armou uma barracada e teve uma crise de ciúmes, gritou, barafustou, perante toda a equipa e colegas de elenco”. O mesmo já tinha acontecido em estúdio, onde “aos gritos, chegou mesmo a humilhar a Beatriz Barosa e, depois, esteve uma semana sem aparecer nas gravações”.

Ao longo deste processo, que já dura desde finais de maio, altura em que a filha, Inês, de 18 anos, acusou o próprio pai de violência doméstica física e psicológica, com casos de “incitamento ao suicídio e automutilação”, foram sendo acrescentadas provas, “essencialmente provas em que é referido o padrão abusivo, desestabilizador e violento contra a filha, a ex-mulher, mas também muito medo”. Portanto, a investigação concluiu que, “apesar de a ex-mulher não ter querido apresentar queixa até ao momento, é tão vítima como a filha.

“Então, nesse sentido, o que é que acontece? Ao ser tão vítima como a filha, começa a haver fundamentos para isso. Existem testemunhos digitais horrorosos, aquilo é uma brutalidade do pior que pode haver. E todos estes factos levam para o processo principal, mas qualquer dia a alienação e a forma como ele lida com a filha mais nova, é evidente que não faz qualquer sentido que não se preveja daqui a um ano, ou dois, que a mesma também tenha já problemas com o pai.
Mas, no caso da mãe, é evidente que sofreu um padrão abusivo e violento, de forma igual, ao longo de todo o tempo. E, ao que foi apurado, ela sofre, procura tapar a situação, para que as filhas, pelo menos, tenham as figuras parentais”.

EXCLUSIVO! Manuel Marques armou barraco no Cruzeiro, humilhou Beatriz Barosa e faltou uma semana às gravações! PSP "alista" ex-mulher como vítima de violência doméstica pelo pai das filhas…
EXCLUSIVO! Manuel Marques armou barraco no Cruzeiro, humilhou Beatriz Barosa e faltou uma semana às gravações! PSP “alista” ex-mulher como vítima de violência doméstica pelo pai das filhas…

Portanto, “é previsível que se chegue a um ponto, e se nada fizermos, que as coisas ganhem contornos, em que a Ana (Martins) seja integrada nesse rol, não de testemunhas, mas de pessoas que são vítimas de um padrão de violência doméstica. Ele andou na Disney, o pai fez as vontades todas à filha mais nova, a Elisa, depois chega a casa, em termos de alienação ele não fez muito, porque sabe que se continuasse a fazer isso, nós tínhamos aqui provas e juntávamos logo, mas, o ir, voltar e o dar tudo à mais pequena, a mais nova fica a par de tudo, não há um convite, não há um ‘se está bem’… É como se fosse um desprezo. E esse também, esse padrão de dar tudo o melhor para a mais nova, que ela já acha que é estranho porque a irmã mais velha não tem nada, continua. Então, esse padrão de desprezo, desde o momento em que foram até voltar, também é um padrão que não parou”.

Como tal, e de acordo com entidades policiais, “chamaram a Ana (a ex-mulher), para lhe dizer assim, ‘bem, enfim, a senhora pode não querer ser isso, ou apresentar queixa formal, mas isto é um crime público, e nós achamos que a senhora é ofendida. Nesse sentido, fizeram um requerimento à defesa da Inês, a dizer que a mãe tinha todas as condições para ser classificada como vítima, porque a senhora viveu de forma igual estas situações, e outras até que a filha, quando era mais pequena, não viveu, ou pelo menos não tinha a perceção que era violência, mas ela já vivia, ou seja, isto é desde o começo até agora”.

Entretanto, Manuel Marques “fez um pedido, para ter acesso ao processo. Então, se fez um pedido, é possível que esteja a tratar com um advogado, mas também é possível que, enfim, pouco ou nada tenha contribuído para o processo, com testemunhas do lado dele, com informação que seja relevante”.

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