
O DIOGUINHO sabe por uma profissional da equipa técnica de “Vitória”, a novela que vai substituir “A Promessa” em Setembro na SIC, que “há alguém que anda a dizer que a Cláudia (Vieira) e a (atriz) brasileira não estão a conseguir ter um bom convívio de trabalho, em guerra, num clima de paz podre”.
Ou seja, usando uma expressão vinda do outro lado do Atlântico, a versão é de que “o santo não bateu”.
O boato terá sido lançado pela mesma fonte que, em tempos, garantiu que a eterna Ana Luísa da segunda temporada dos “Morangos com Açúcar”, da TVI, onde se estreou no pequeno ecrã, tinha exigido à direção não contracenar com Sara Matos.
A verdade é que Cláudia Vieira e Vanessa Giácomo “dão-se às mil maravilhas”, “é normal que no início dos trabalhos, nos primeiros dias na SP Televisão (a fábrica de novelas da SIC), foi necessário um entrosamento entre as duas (…) é que, ainda por cima, são as duas protagonistas. A Cláudia é a Vitória Mendonça, a heroína da história, a Vanessa é a antagonista, a vilã, Isabel Nobre, a má da fita“. De resto, também é conhecida “a simpatia, amabilidade e bom ambiente” que a antiga apresentadora de “Ídolos” faz questão de manifestar no trabalho, é das mais queridas do meio“. A atriz exclusiva da SIC não alimenta “rumores e ‘diz que disse'” e, como tal, “não seria desta vez que isso aconteceria”.
“O Daniel disse que se tratava do papel da minha vida, disse-me isso quando me desafiou e entregou-me esta personagem. A resposta foi logo ‘ai, que medo’, mas também ‘que bom!’, ao mesmo tempo. É realmente um entusiasmo muito grande, porque tenho feito personagens que são realmente uma aposta em mim, e se essas foram as palavras que o Daniel disse, eu posso neste momento subscrever que nunca tive uma personagem que exigisse tanto de mim ou que me levasse a zonas que eu desconhecia, mesmo enquanto atriz. Eu acredito que é uma história que vai agarrar o público à séria, mas o que eu gostava mesmo era que as pessoas vissem o primeiro episódio, porque é muito intenso, muito galopante, e com muita qualidade, seja de conteúdos, da história”, explicou, radiante com este “bombom”.
Essa emoção passa também a toda a equipa do projeto, que não fica inerente ao desenrolar da história: “Muitas vezes estamos a gravar e na régie ou quem está na produção acaba por se emocionar. Portanto, eu diria que estamos no caminho certo para chegar ao sucesso. Já fiz personagens intensas, mas nunca sofri tanto como com este papel…“