Big BrotherGeralGossip

EXCLUSIVO! Ricardo Azedo ‘desmascara’ o “amigo Viriato Quintela”: “Ficou sentido com a ex-namorada, Beatriz (Barosa)!”

"Não é o tipo de mulher dele! Quem é a Catarina Miranda na fila do pão?! É a bolacha partida e mole...", revela o comentador da CMTV.

Antes de ir de férias durante 12 dias para o Algarve, o comentador da ‘Noite das Estrelas’ da CMTV falou com o DIOGUINHO sobre as polémicas do amigo, Viriato Quintela, no ‘Big Brother Verão’.

Descartou qualquer interesse em Catarina Miranda, opinou sobre a situação da ex-namorada, Beatriz Barosa, e de Manuel Marques, e explicou em detalhe a verdadeira personalidade do antigo repórter das tardes de Fátima Lopes na TVI…

Para além de ser amigo de casa de Viriato Quintela, um dos concorrentes mais falados e, por vezes, menos queridos, do ‘BB Verão’, Ricardo Azedo foi agente e colega num podcast da ‘Nova Gente’. Conhece-o muito bem. Em exclusivo para o Dioguinho, aceitou falar da verdadeira essência do convidado do reality show (RS) apresentado por Maria Botelho Moniz.

Em jeito de introdução ao tema, o profissional de comunicação revela que tem “lido e procurado ver alguns vídeos, quando tenho tempo, porque eu não gosto de RS. Acho que tiram espaço a programas de qualidade, a entretenimento de qualidade, e acho que, por culpa disso, há muitos atores e apresentadores que não têm trabalho, que não têm visibilidade, porque as televisões dedicam-se a dar espaço na sua antena a este tipo de programas”: “Mas, quando tenho lá amigos, tento sempre perceber como é que está a ser o comportamento deles. Já o tinha feito o ano passado, quando a Rosa Bela entrou no ‘Dilema’, e voltei a fazê-lo agora com o Viriato. Eu entendo que o Viriato não seja dos favoritos, nem seja dos mais queridos, porque eu acho sempre que as pessoas, quando são verdadeiras na sua essência, e quando são genuínos – eu não gosto desta expressão, mas usa-se muito nos RS – é igual a ele próprio e é mesmo verdade que é igual cá fora e lá dentro”.

Segundo Ricardo, “o Viriato é um homem com uma educação fora do normal, e é mesmo, eu não estou a dizer isto só porque sou amigo dele, é mesmo um miúdo extremamente educado. Às vezes até brinco com ele, digo que é educado demais. É transparente, honesto, um homem muito sensível. E, portanto, eu acho que estes programas nunca estão preparados para pessoas como o Viriato. Portanto, não acho nada anormal que ele não seja das pessoas mais queridas, porque os concorrentes que estão lá dentro gostam muito de polémica, de discussão, de provocação, e o Viriato não está habituado a este tipo de atitudes no dia-a-dia”.

“O Viriato também é ator, não é? E também sabe que tem que representar um papel. E, portanto, no outro dia até houve alguém, uma concorrente, a Catarina Miranda, que lhe disse ‘Ah, é por causa de tu seres como tu és e não sei quê, é que depois não tens trabalho lá fora’. Isto tudo porque a Catarina afirmou que conhecia bem o Viriato e ele disse, a única coisa que ela me conhece, porque teve uma vez comigo foi quando ela esteve no nosso podcast com o Ricardo (Azedo), “Oh filhos, Calem-se”, da Nova Gente, e também, supostamente, o Viriato, quando a Catarina Miranda foi fazer o ‘Somos Portugal’ a Viseu, terá enviado uma mensagem à Catarina porque queria ir tomar um café com ela com segundas intenções que queria mais alguma coisa com ela do que só um simples café”. Acerca deste episódio, o ex-agente de Quintela reage: “Quem é a Catarina Miranda na fila do pão?! Eu não entendo esta atenção à volta de uma pessoa que é uma bully declarada. Não entendo a atenção à volta dela. Não entendo, mas também não quero entender porque não tenho tempo”.

EXCLUSIVO! Ricardo Azedo 'desmascara' o

“Daquilo que eu sei, e eu privo com o Viriato, falo com o Viriato todas as semanas, fiz um podcast com ele durante um ano, fui agente dele em duas alturas diferentes da vida. Numa primeira altura durante dois anos, numa segunda altura durante três, fora do agenciamento, sou amigo pessoal do Viriato, o Viriato é visita de minha casa, nunca ouvi o Viriato falar da Catarina, nunca. A Miranda esteve no nosso podcast porque a Nova Gente entendeu que era bom, que dava audiência ao podcast porque ela tinha saído há pouco tempo do ‘Big Brother’ e era polémica. Era polémica e, portanto, a revista entendeu que a Catarina seria uma boa convidada. Não era o tipo de convidada que eu e o Viriato gostávamos de entrevistar, mas, sendo um trabalho de equipa, acedemos ao pedido e a Catarina foi uma das nossas entrevistadas”, esclarece.

Portanto, “a nossa relação com ela ficou por ali, eu depois, por acaso, vim a ser colega dela, mais tarde, na CMTV, mas não nos cruzávamos. O Viriato… É normal o Viriato simpatizar com toda a gente, porque é a essência do Viriato. Se a Catarina estava, no ‘Somos Portugal’, numa localidade próxima de onde o Viriato mora, é perfeitamente normal, na cabeça de uma pessoa como o Viriato, convidá-la para um café, porque tinha conhecido sem segundas intenções”.

Além disso, a ribatejana de Almeirim “não é o tipo de mulher que o Viriato gosta. Não é. Eu entendo que a Catarina queira fazer jogo e acha-se a última bolacha do pacote, que normalmente é aquela que já está partida e mole. Mas ela acha-se fantástica. Eu respeito isso, eu respeito muito, eu lidei com egos, durante muitos anos. Há pessoas de quem eu gosto mais, há pessoas de quem eu gosto menos, mas acima de tudo eu respeito toda a gente e também respeito a Catarina e respeito o ego desmedido que ela tem. Agora, as acusações que ela fez, ou as insinuações, não foram acusações, as insinuações que ela levantou sobre um possível interesse romântico do Viriato por ela, só existem na cabeça dela. Aliás, aquilo que a Catarina acha de si própria só existe na cabeça dela”.

“É muito difícil explicar para quem não conhece o Viriato, porque é que o Viriato age assim, mas o Viriato age assim com toda a gente. Lá está o tal excesso de educação que eu disse que ele tinha. E de ingenuidade, é um pouquinho ingénuo. Teve uma educação… O pai, que já cá não está, era um homem fantástico. A mãe é um amor, um amor. E educaram o Viriato numa bolha de amor, numa zona pequena do país onde toda a gente se conhece, e portanto o Viriato acha que toda a gente é boa”, explica.

A razão do Viriato ter ido para o Big Brother “é óbvia”: “Para ter mais visibilidade, toda a gente que vai para um RS vai para ter mais visibilidade. Eu não concordo com essa estratégia, mas tenho que respeitá-la. O Viriato é ator há alguns anos. Fez várias participações em várias novelas entre a SIC e a TVI. Apresentou um programa, daqueles de concursos noturnos na TVI, ‘Ora Acerta’, que era gravado em Budapeste. Foi repórter de “A Tarde é Sua”, com a Fátima Lopes. Participou do concurso do ‘Curto Circuito’. O Viriato nunca deixou de lutar. Por um sonho que tem. E, portanto, é normal, quando vê que esse sonho ainda não está totalmente concretizado, que vá à procura de outras formas de o concretizar e de se dar a conhecer”.

EXCLUSIVO! Ricardo Azedo 'desmascara' o

Há alguns anos, Viriato Quintela namorou e viveu com Beatriz Barosa. Ricardo Azedo explica que “não acompanhou essa altura”: “Se alguma vez falou dela? Falou pouco. O Viriato é um cavalheiro à antiga. É daqueles homens que convida a senhora para jantar, vai buscar lá a casa, abre a porta do carro, puxa a cadeira para ela se sentar à mesa. Se ela vai à casa de banho, levanta-se. Isto acontece em jantares de amigos. Estão raparigas, mulheres à mesa connosco. Se uma delas se levanta para ir à casa de banho, o Viriato automaticamente se levanta. Portanto, isto para dizer que o Viriato nunca fez grandes observações sobre a relação com a Beatriz porque achou sempre que, sendo uma relação privada, do foro íntimo, nunca falaria disso. Portanto, eu sei que o Viriato gostou muito da Beatriz. Acredito que a Beatriz tenha gostado muito do Viriato”.

Acerca da polémica que envolve Beatriz e o atual companheiro, o comentador do canal 8 acredita, “conhecendo o Viriato como conheço, que tenha ficado, assim, sentido, preocupado, claro que sim, mas também pelo Manel (Marques), não só pela Beatriz”. “O Viriato acha que estas coisas só acontecem nos filmes. Estou mesmo a falar a sério. Eu sei que o meu discurso parece um bocadinho efabulado e, porque eu sou amigo do Viriato, parece que estou aqui um bocadinho a defendê-lo. Mas é preciso conhecer-se o Viriato. E tenho a certeza que a Maya, por exemplo, corrobora deste meu discurso. E a Teresa Guilherme também, que privou muito com o Viriato. Que trabalhou inclusivamente com ele. O Viriato não vê maldade…”

Será então por causa desta faceta que, por vezes, no dia-a-dia dentro do Big Brother tem reações de mágoa? “Digamos que, como é tão boa pessoa e ingénuo, fica mesmo magoado. E, não consegue reagir no modo de maldade que aqueles concorrentes têm para aparecer no jogo. Mas fica mesmo sentido. Aquilo não é nenhuma personagem que ele está a encarnar. Não é! Em nenhum momento ele pensa ‘vou agir assim porque isto me vai trazer benefícios ou vai trazer audiências’. Não. Ele fica mesmo sentido!”

Ricardo Azedo
Ricardo Azedo

Acerca da experiência no podcast, Azedo garante que “foi fantástico”: “Foi uma ideia dele. Não foi uma ideia minha. Eu sempre brinquei muito com o Viriato. Eu sou homossexual assumido e, o Viriato sempre brincou muito com isso. Sempre teve a leveza de brincar com… Mas de uma forma sempre educada a brincar. E houve uma altura… Nós sempre brincámos imenso. Tínhamos as nossas palhaçadas. Estávamos sempre na provocação. Sempre nos provocámos muito um ao outro. E há uma altura em que o Viriato me diz assim ‘Epá, eu acho que esta nossa relação, esta nossa provocação constante, dava um podcast muito giro. Porque nós temos ideias tão diferentes do mundo. Temos posições tão diferentes em relação a tanta coisa. Permitir-nos brincar de uma forma muito alargada. Porque isto hoje em dia, como tu sabes, qualquer coisa que a gente diga é uma ofensa. E eu e o Viriato não temos isso. Brincamos muito e abusamos muito da brincadeira porque sabemos, temos respeito um pelo outro, e sabemos até onde é que podemos ir.”

Em jeito de remate, contou, “E há um dia que ele me disse ‘Porque é que não fazemos um podcast?’ Eu disse, olha, está bem. Quer dizer, depois da minha hesitação, porque eu ainda hesitei, pensei… Eu não sei se quero ir para a frente de uma câmara, mas ele lá convenceu-me. E foi um ano fantástico. Com as nossas divergências, porque nós às vezes também divergíamos, o que é normal. Com convidados, às vezes divergíamos. E, quando o projeto acabou, o Viriato entendeu as minhas razões, porque fui eu que decidi, tive que fazer escolhas, e as escolhas estavam do meu lado. E o Viriato teve sempre muito respeito pelas minhas escolhas, pelas minhas opções. Ficámos os dois com muita pena que o projeto tivesse acabado, mas continuámos amigos como já éramos”.

Publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Botão Voltar ao Topo