Em Setembro, quando fez 22 anos, Yara deixou de ser corista do pai e agora trabalha como recepcionista. No jantar de aniversário, juntou as ex-namoradas do cantor. Agora, o irmão de Romana conta toda a verdade ao DIOGUINHO.
O popular artista lança esta quinta-feira, 4 de Dezembro, o novo videoclip, ‘Coração de Férias’, em direto na ‘Casa Feliz’, na SIC, com a participação especial de Catarina Miranda.
A zanga com a filha começou “por má fé”: “Ela vai lançar um single novo, na sexta-feira (dia 5), acho que é. Eu lanço o meu já nesta quinta (4/11). E, então, a estratégia de marketing foi inventar uma notícia completamente falsa”.
“Para quem fez tudo por aquela miúda, que deixou de trabalhar comigo em setembro, porque se calhar julgava que ia fazer montanhas de concertos com a mãe, como faz comigo. Foi muito triste, muito triste. Deixou de falar à minha namorada”, começa por explicar.
E prossegue: “A ingratidão é o pior sentimento do ser humano. Ela que siga o caminho dela, desejo-lhe muito sucesso. Ela que siga as pegadas que quiser. Só que, aquilo que ela e a mãe fizeram no aniversário dela é triste, visto que, durante 21 anos, quem fez os jantares de aniversário dela fui eu. E fui eu que os paguei”. “Sempre teve boa relação comigo. Posso-te mandar ‘carradões’ de fotografias. Ainda no ano passado foi comigo, na minha viagem de 25 anos de carreira, a Cuba. Esteve comigo na minha casa em Cabo Verde”, relata.
Sérgio considera que “é vergonhoso, vergonhoso, falar do pai desta forma“: “Ou ainda para mais, o pai que lhe dava trabalho, deu-lhe confiança, andou na estrada como minha corista. Porque há 16 anos que eu trabalhava só com uma corista. E, naquele momento, para ajudar a minha filha, comecei a trabalhar com duas coristas para ajudá-la. E depois, ela não tem uma posição isenta em relação àquilo que se passou com as coisas da mãe dela. Ou seja, estava a trabalhar comigo, mas parecia que eu só era, basicamente, só servia os interesses financeiros dela”.
“O primeiro videoclip dela, fui eu que paguei. As primeiras presenças nas televisões que ela fez, fui eu que marquei. Ou seja, eu fiz tudo aquilo que estava mediante a minha obrigação. Até ao momento de ela ser ingrata comigo”, esclarece.
Sem recear contar a verdade, Rossi desvenda: “Tivemos uma pequena discussão. Porque eu disse-lhe a ela que não estava a gostar da atitude dela comigo, como pai. Eu sempre fui tudo para ela. Sempre ajudei tudo. Ela estava a trabalhar comigo na estrada há três anos. Fui eu que a lancei praticamente. Ainda este ano foi Rainha do Carnaval de Alhandra. Aliás, foi porque estava ao meu lado. Fui eu que a pus ao meu lado. A pior dor que podem dar a um pai é ingratidão. Percebe?! Já não dizia que não tinha relacionamento com o pai. Que sempre teve um mau relacionamento com o pai”.
“Desde setembro que a nossa relação ficou assim. Mas, eu liguei-lhe a ela. Disse-lhe que não conseguiria ir por compromissos profissionais. Como fazia todos os anos. Só conseguia jantar com ela noutro dia. E, qual não é o meu espanto, quando ela nem sequer responde a essa mensagem. E depois eu vi imagens dela com as minhas três ‘ex’. As três ‘ex’ ressabiadas. Ou seja, a mãe dela. Outra do processo de violência doméstica. E a outra, com quem eu tive oito anos. Achei uma grande falta de respeito. Mas também não lhe voltei a dizer mais nada. Por mim está tudo bem. Tenho que estar focado naquilo que me acrescenta. Eu tenho um filho maravilhoso.Tenho um enteado maravilhoso. É isso que me acrescenta”.
O sobrinho de Ágata explica que pode “mandar fotografias de todos os aniversários dela. Todos. Até completar 21 anos. Onde o jantar de aniversário foi responsabilidade minha. Ou seja, isto foi uma maldade também da mãe dela (Bruna). Arrastou a miúda para isto. A miúda, por seu lado, foi ingrata mais uma vez para comigo. E tenho muita pena que assim tenha sido. Porque se ela apareceu, como Yara Rossi, foi quando o pai ajudou. E o pai sempre cumpriu tudo, sempre fez o papel dele”.
Ou seja, “não foi à toa que, desde que ela tinha um ano de idade, o tribunal me atribuiu a guarda total. Porque a mãe dela nunca soube o que era pagar uma fralda até aos 5 anos e tal. Nem infantários”. Portanto, “depois que se vê uma filha com uma lavagem cerebral e ingrata desta forma”, o artista prefere ficar “quietinho” no seu canto: “Mas é que eu tenho provas, tenho fotografias. Basta ir ao meu Instagram. Basta ir às viagens que lá tenho. Que ela foi comigo. Aí, já não dizia que nunca teve um bom relacionamento com o pai. Agora foi-lhe conveniente dizer isso. É por causa da mãe. Porque a mãe entrou num capítulo de guerra comigo. E eu disse textualmente, publicamente, que a mãe só aparece quando fala do meu nome. E foi exatamente o que aconteceu hoje com a filha. Por muita tristeza minha. Porque é falar mal do meu nome, tentar pôr o nome do pai na lama”.
“Foi a filha, a mãe, e dois lá de Alverca, amigos de quem publicou a história. E o meu advogado, o doutor Ricardo Serrano Vieira, já está a preparar tudo. Vou exercer o meu direito de resposta para com essa publicação”, promete.
“Estou magoado. Ou seja, tu fazes tudo pelos teus filhos e por toda a gente. É a mesma coisa que dar comida a um cão, todos os dias, e um dia ele morde-te a mão. Não sei se precisa de mim, se não precisa. Ela sempre foi Yara Rossi. Ela tem 22 anos. Tem de amadurecer e crescer. Estou separado da mãe dela há 21 anos, e não percebo porque é que a mãe dela, depois de já ter passado tudo que passou, e de estar há tantos anos com outra pessoa, teve que mencionar o nome do pai da filha não sei quantas vezes no reality show, foi para se vitimizar. Para ver se ia longe no reality show (Big Brother Verão). Ela só foi longe porque não a nomearam. Na primeira vez que foi a votos, saiu logo…”
“Desde Setembro que eu tenho concertos quase todos no estrangeiro. Estive na Alemanha, estive na Suíça duas vezes, na Madeira… Ou seja, eu passei a minha vida a andar de avião todas as semanas, fora os meus dias que estive na Índia e nas Maldivas também de férias. Portanto, desde essa altura que não tenho tido contacto com ninguém e muito honestamente a ingratidão choca-me bastante”, insiste em lamentar.
De regresso ao passado, recorda que “o juíz atribuiu-me guarda total da menina, durante cinco anos, porque a menina, quando nós fomos avaliados por oficiais de justiça, eu ia deixar a menina à casa da mãe e ela vivia com um segurança duma discoteca antiga. Cada vez que eu ia deixar a menina, a Iara arranhava o pescoço todo. Eu fui obrigado, depois de ter acontecido muitas vezes, a comunicar aos oficiais de justiça e depois percebeu-se que a mãe da Iara deixava uma criança com um ano de castigo num quarto fechado, como também faziam o filho dele e a mãe da Iara permitia isso. Por isso é que a Iara tinha aquele trauma. Foi por isso que o juiz atribuiu a guarda imediata e total ao pai. E, portanto, ao fim dos 21 anos ela faz o que faz”.
“Ainda hoje cuido dos meus pais. Aos meus pais não lhes deixo faltar nada, porque aquilo que diz na Bíblia é honrar pai e mãe. É aquilo que eu faço! Mas eu não sou responsável pelas atitudes dos outros, mesmo sendo as da minha filha…”
