EXCLUSIVO! Sérgio Rossi reage à “Curva da Vida” de Bruna no ‘BB Verão’: “Fui pai e mãe da minha filha. O tribunal…”
"O tribunal atribuiu-me a paternidade… Ela até pode dizer que matou o Papa! Éramos dois miúdos quando estivemos juntos, já nem me lembro do que é que tive ou deixei de ter com ela..."

No domingo passado, 27 de Julho, no “Big Brother Verão“, Bruna foi uma das protagonistas da gala, após fazer a ‘Curva da Vida’. Em declarações intensas frente ao espelho, Bruna, de 46 anos, revelou que foi “vítima de uma relação tóxica”.
Sem nunca referir o nome de Sérgio Rossi, deixou claro que estava a falar do “pai da filha”, Yara, com quem viveu um relacionamento que lhe “consumiu a alma”.
“Foi a minha filha que me deu ainda mais força para sobreviver a esta situação de traições, de sentir-me sozinha, anulada. Decidi que tínhamos de terminar, mas quando terminámos toda a minha vida foi arrancada. Fiquei sem nada. Sem roupa, sem dinheiro, sozinha, foi quando eu apanhei a minha primeira depressão. Andei de casa em casa com a minha filha ao colo”.
Em declarações exclusivas ao DIOGUINHO, Sérgio Rossi mostrou-se estupefacto e reagiu de forma cordial: “Pois, eu tenho muito respeito pela minha filha, não sei o que é que… Acho que a mãe dela até era minha amiga… Nem estou a perceber esse tipo de conversas, isso não deve ser comigo, de certeza. Se há alguma coisa que me qualifica como homem, basta dizer que o tribunal atribuiu-me a paternidade da minha filha, eu criei a minha filha sozinho até aos 5 anos. Portanto, basta isso, para o juiz me dar a guarda da minha filha, e eu criar a minha filha sozinho até aos 5 anos, e a minha filha que ainda hoje em dia trabalha comigo… Desejo muita sorte e muitas felicidades à mãe dela, e que a mãe dela tenha muito sucesso”.
O irmão da cantora Romana, revela que ouviu “umas coisas que falaram, mas como nem sequer faziam sentido, pensei que as coisas nem sequer eram para mim”. “Tenho muito respeito pela minha filha, e até pela mãe dela, e desejo-lhe muito sucesso e muitas felicidades no programa e na carreira dela. Agora, ela até pode dizer que matou o Papa, eu não sei, eu não sei o que é que aconteceu, eu só sei que um juiz, um belo dia, me atribuiu a paternidade da minha filha… Depois reparti a paternidade com a mãe. A partir dali, tenho tido uma relação cordial e de amigos com ela. Eu creio que até somos amigos. Portanto, não sei o que é que lhe dizer sobre isso”, esclareceu.
Acerca do término, “não muito cordial”, do relacionamento, o sobrinho de Ágata diz que “nem sequer vou falar sobre isso, porque tenho respeito pela minha filha, percebe? E ela é mãe da minha filha, portanto as coisas ficam por aqui”. E continua: “Se me atribuíram a paternidade e tiraram a filha à mãe, alguma coisa teve que acontecer. Criei a minha filha sozinho, com a ajuda também do meu filho, que depois, entretanto, esteve a viver comigo. A partir daí, desejo muitas felicidades à mãe da Yara. Não digo, nem deixo de dizer, éramos dois miúdos quando estivemos juntos, já nem me lembro do que é que tive ou que deixei de ter com ela. Sei porque é que acabou o nosso relacionamento, mas também não vou dizer com respeito à minha filha. E desejo muito sucesso e felicidades à mãe dela, e que lhe corra tudo bem no programa”.
Agora, “estarem a falar do meu nome, isso é um problema que assiste à mãe da Yara, não é a mim. Ela vai ter que pensar sobre isso, não sei, eu respeito a minha filha e a mãe dela. A Yara trabalha comigo todos os dias. Ela faz coros comigo, e continua a lançar-se a solo na música, e tem todo o meu apoio. Estou sempre a tentar ajudar a minha filha. Sempre. Temos um mês de agosto cheio. 23 concertos em agosto. Tivemos 19 em julho, 20 em junho, portanto, continuamos. Depois em setembro, claro. E em outubro…”
“De consciência tranquila”, Sérgio explica que criou a filha, “fui pai e mãe, por ordem do tribunal, que me atribuiu a paternidade da minha filha. Eu separei-me dela, tinha ela com nove meses… Até aos cinco anos, até eu ter uma reunião outra vez com a mãe dela e de nós regularmos o poder paternal conjunto, quando passei a repartir a paternidade com a mãe aos cinco anos. Eu sei que fui pai e mãe, sozinho até aos cinco anos. O resto, não sei o que é que se passou na vida dela, separei-me dela. Só desejo muitas felicidades e muito sucesso à mãe da minha filha e muito boa sorte e que ela tenha muito sucesso na carreira dela, que ela consiga ganhar o programa e que consiga sair vitoriosa também na carreira dela, porque ela entrou no programa, foi, com certeza, em busca de dar um pulo na vida dela e na carreira dela e desejo-lhe as melhores felicidades”.
“Aliás”, sublinha, “também sou um produto da TVI, fiz ‘A Tua Cara Não Me Estranha’, já fiz vários programas da TVI, tenho todo o respeito pela estação e mais respeito tenho pela minha filha, portanto, nunca vou deixar a minha filha numa guerra entre o pai e a mãe”. É um problema que ela vai ter que ter com a consciência dela e com a filha dela, não comigo”.
Sérgio Rossi revela que, neste momento, tem “o coração muito equilibrado, na minha vida agora estou com a minha vida sentimental equilibrada. Tenho concertos todos os dias. Só na terceira semana de Outubro é que vou ter a primeira semana para tirar férias”.
A concorrente do BB Verão contou que, quando “andou de casa em casa com a filha ao colo”, quem lhe deu a mão foi uma família maravilhosa: a dona Amélia e o Jorge Guerreiro”, o cantor. Atualmente, Bruna diz manter “um amor sólido” com Carlos, o marido, com quem já tem “15 anos de amor, companheirismo, amizade”. Gravei o meu primeiro disco, tirei a carta, comprei carro, casa. Foi aí que as coisas começaram a reorganizar-se na minha vida…”