As imagens são horríveis e duram poucos segundos. A mulher tinha 22 anos, chamava-se Najiba. Era afegã e vivia numa aldeia da província de Parwan, a uma centena de quilómetros da capital, Cabul.
O julgamento tribal durou menos de uma hora e ninguém se interessou pela versão da vítima, que era acusada de adultério.
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