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Fábio Paim esteve preso com o sequestrador de José Cid

“Eles não me fizeram mal. Vou apresentar queixa do quê?”, disse em 2010.

O cantor José Cid, de 68 anos, foi sequestrado e assaltado à mão armada no Alto do Estoril em 2010.

A abordagem ocorreu por volta das 2h30, a cerca de 150 metros da casa do advogado Proença de Carvalho, e segundo o que referiu ao DN na altura, ele diz que viveu um “autêntico terror”. Os assaltantes obrigaram-no a deitar-se de bruços no banco traseiro do veículo, mantendo uma arma apontada à cabeça durante cerca de uma hora.

“Durante aquele tempo não sabia se ia morrer, se me iam bater ou cortar um dedo, porque o anel estava apertado e não saía”, referiu, mas o assaltante português (o outro era brasileiro), percebeu que era mesmo o cantor, e até referiu, “Tu cantas bué bem, mas não contes isto à polícia, senão levas um tiro.”

Os sequestradores conduziram-no até Almada, atravessando o rio Tejo, onde consumaram o assalto, levando os 500 euros que o cantor trazia consigo. José Cid garantiu que não possuía cartões de crédito nem acesso ao multibanco, o que os assaltantes confirmaram no local. Na altura até disse que não ia apresentar queixa, “Eles não me fizeram mal. Vou apresentar queixa do quê?”

Fábio Paim revelou hoje que esteve preso com uma dos que participou no assalto e sequestro, “quando eu estive preso, você ouviu dizer do sequestro do José Cid? Não ouviu dizer que ele foi sequestrado na saída do casino? Estoril… Eu estive preso porque a pessoa fez isso. Apanhou 7 ou 8 anos.”

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