Faculdade de Desporto critica FAP por não fechar Queimódromo por causa da morte de jovem
A Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (FADEUP), na qual estudava Marlon Correia, de 24 anos, mortalmente baleado por assaltantes na madrugada de sábado, defende que o “queimódromo” deveria ser encerrado como demonstração de luto.
“A FAP [Federação Académica do Porto] podia e deveria ter feito outra escolha, pelo menos no concernente ao ´queimódromo’. Este deveria ter encerrado, nem que fosse uma noite, o que seria simbolicamente eloquente. Mas não, a festa (!?) e o negócio prosseguiram indiferentes ao facto de nele ter sido ceifada a vida de um jovem carregado de sonhos. A Associação de Estudantes da FADEUP devia ter ido mais longe; devia ter apelado aos estudantes para que renunciassem a tudo quanto fosse festejo e folguedo”, diz o director da faculdade, Jorge Olímpio Bento, num comunicado enviado neste domingo.
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