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Numa “roda viva” e cheia de convites, Fanny garante estar de portas abertas para qualquer proposta da TVI. “Metam-me a comentar a vida dos famosos. Sei que tenho ‘patuá’, imagem. Acho que devia fazer televisão”, diz, sem “papas na língua”. Até porque garante que, assim, tinha hipótese de dar um empurrãozinho para que a irmã, Carina (que demonstrou os seus dotes vocais na última gala – vídeo aqui), se tornasse famosa.
“Não hei-de morrer sem fazer da minha irmã uma estrela! Vou mostrar os dotes dela ao Mundo. Ela sabe cantar e gosta de o fazer. E já que sou conhecida, vou ver se consigo dar-lhe um empurrãozinho”. Já quanto a Francisco Macau deseja ser sua amiga. Apesar das discussões que levaram à saída do atelta, ela está decidida a acabar com o que os separou.
“Ainda não falei com o Francisco, mas quero falar com ele. E porque é que não havia de querer? Acho que ele disse muita coisa de cabeça quente quando saiu porque estava muito pressionado pela casa”, começa por justificar a jovem. “Ele não me fez mal nenhum e quero acreditar que ele não se aproximou de mim como fez o João [Mota]. Nunca senti isso, mas ele é que sabe se quer ser meu amigo. Sou jovem, solteira, bem-disposta e quero abraçar a vida”, diz Fanny, sem conter uma boa gargalhada. Mas não terá Francisco Macau feito o que fez por temer que ela se estivesse a apaixonar por ele? Ela ri-se desta ideia. “Não me cheguei a apaixonar porque, agora, é preciso muito para isso acontecer. Não é que esteja escaldada, mas hoje sei distinguir a realidade da ficção. Mas ele é que sabe… Quem não deve não teme. Eu não devia nem temia, fui a mesma de sempre. Brincava com todos da mesma forma e gostei de receber miminhos de todos… Por isso, não percebi a reacção dele. Mas o Francisco é que sabe, e gostava de esclarecer tudo“, confessa a jovem.
Fonte: Revista TV Guia
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