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Fanny Rodrigues emociona-se no “Casa Feliz” ao recordar o amor e as raízes familiares

Como Fanny Rodrigues conheceu o novo namorado...

Fanny Rodrigues regressou ao Casa Feliz para uma conversa intimista. A ex-concorrente da Casa dos Segredos, falou sobre o amor com Bernardo e o regresso às feiras com o avô.

A vida dá voltas, ela capota mesmo”, começou por dizer Fanny, quando João Baião quis saber como tinha conhecido Bernardo. O encontro, ou melhor, a coincidência feliz, aconteceu graças à música e à família, “A minha irmã fez uma música com o primo do Bernardo (…), e eu nem queria sair de casa, estava numa fase complicada”, confessou.

Mas o destino tinha outros planos,e a mãe de Fanny, como tantas vezes, foi o empurrão que faltava, “A minha mãe deu-me tanto na cabeça: ‘não vais ficar em casa, vais, vais-te arranjar!’”, contou entre risos. O resto, como se costuma dizer, foi história.

Quem fez o casamento foi a minha mãe”, admitiu divertida, “Ela virou-se para o Bernardo e disse: ‘tu tens de ter o número da minha filha, tu davas um bom genro!’”. O avô resumiu o início da história com doçura e muito carinho, “O que é bom tem que ser conquistado.

Entre momentos de amor e cumplicidade familiar, Fanny mostrou-se também muito ligada às suas origens,“Não é um regresso, porque eu nunca saí das feiras”, explicou,“Simplesmente não estava tão presente, porque antes andava sempre de um lado para o outro com o programa. Agora tenho mais tempo.

O motivo desse regresso tem também muito de coração,“O meu avô tem 77 anos e está sozinho com a minha mãe, depois de termos perdido a minha avó. Ele passou por tanto, no frio, à chuva, a montar tudo sozinho… Agora, eu e o Bernardo estamos lá para ajudar.

Do outro lado do sofá, o avô Carmindo, o famoso “senhor da carrinha amarela”, enchia o estúdio de orgulho e emoção, “Ela está no meio de um entretimento, e eu ganho frescura com ela.” E Fanny, num olhar cúmplice, retribuiu,“O meu avô está rejuvenescido connosco. Quem o vê agora, vê um jovem.

Fanny mostrou no Casa Feliz que continua a ser a mesma, genuína, de riso fácil, com os afetos à flor da pele e uma ligação profunda às suas raízes, “É estar junto das pessoas que me amam, que me querem bem. Isso é que é importante.

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