Fátima Lopes assume que é uma sonhadora mas prometeu que daqui para a frente não vai ser tão ingénua nem ter tão boa fé
Fátima Lopes que deixou a TVI em janeiro deste ano estará de volta aos estúdio de Queluz de Baixo numa entrevista à MAGG falou um pouco sobre a sua saída da TVI e do que retirou disso como aprendizagem pessoal.
Questionada pelas condições de saída da TVI, uma vez que o canal anunciou que Fátima deixaria de ser apresentadora mas ia manter o cargo de subdiretora de novos formatos, a artista responde: “Não vou dizer as condições contratuais, era o que faltava. O que vou dizer é que a proposta que estava em cima da mesa representava mais uma desvalorização. E eu não posso continuar a andar de cavalo para burro porque não vou aumentando conhecimento, experiência no mercado e, inversamente proporcional, vão-me sendo cortadas ou fatiadas as condições para eu trabalhar.”.
“Não chegamos a acordo, foi apenas isto. Sei que tenho a minha consciência absolutamente tranquila porque tive dez anos de total dedicação à casa, em que, em nenhum momento, me pediram para fazer uma coisa e eu não tenha estado lá. Estive sempre. E, de novo, com a minha boa fé, dizendo logo que sim para desenrascar e, depois, vendo o que é que a casa podia pagar ou dar de condições. Na maior parte das vezes, a minha preocupação era ajudar a casa a resolver um foco qualquer de incêndio e, depois, dizer ‘então agora como é que vamos resolver?’. Quantas vezes?”, acrescentou ainda.
Foi ainda questionada: “Houve alguma ingenuidade da sua parte?”
Ao que Fátima Lopes responde: “Sempre. Neste processo, sempre. Mas eu já prometi a mim própria que, daqui para a frente, tenho de aprender a não ser tão ingénua e a não ter tão boa fé. (…) Eu ainda me movo por paixão e espero morrer assim. Agora, há mínimos olímpicos e, quando não são cumpridos, está na hora de bater com a porta. E, quando assim é, não tenho problema nenhum. Bato com a porta e vou à minha vida.”
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