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‘Feito em Portugal’? Filipa Torrinha denuncia contradições no site de Bárbara Norton Matos

No Passadeira Vermelha, a comentadora desmontou atriz: “Uma figura pública tem que ter transparência.”

Bárbara Norton Matos é um dos destaques da capa da revista Nova Gente de hoje. A atriz é alvo de uma reportagem de onde se vem dizer que usa na sua coleção as mesmas peças que estão à venda em sites online, mas muito mais baratos.

Adriano Silva Martins, no V+ Fama, ouviu a atriz (aqui), mas no Passadeira Vermelha da SIC Caras, o assunto foi comentado e levou umas farpas.

Filipa Torrinha, sublinhou, desde logo, que não se trata de uma crítica generalizada a todos os negócios da apresentadora: “Para já, a Bárbara vende biquínis e vende produtos de estética, óleos e cremes. E todos eles são originais, tanto quanto eu percebi. Apenas os acessórios não são. Há uma diferença entre o que tu compras… Claro que há sempre fornecedores.”

Acabou por contextualizar a realidade atual do mercado, onde a linha entre fornecedores e consumidores se esbate facilmente. “Hoje em dia o que se passa é que os fornecedores estão online. E não vendem só a pessoas que vendem. Vendem ao público normal, ao público comum. E claro que às vezes cruza-se as coisas.

Filipa ainda explicou que existe uma distinção clara entre plataformas criadas para o consumidor final, como Shein, Temu ou Amazon, e sites como o Alibaba, pensados para revenda. “O site é feito de maneira diferente. As quantidades são específicas. Os valores são específicos. O que se passa aqui é que, alegadamente e aparentemente, a Bárbara vende coisas dos sites que são feitos para o público.”

Ela fez uma pequena investigação, “Eu agarrei na fotografia de uns brincos, aleatoriamente, que foram estes que mostramos aqui. Pus no motor de busca a fotografia. E aqui apareceu vários sites que vendem, inclusivamente a Shein”, e percebeu que algumas fotos eram as mesmas, “Com o agravante, para mim, que é o mais sério: por baixo dos brincos aparece ‘feito em Portugal’. Ou é mentira, ou é uma réplica e foi feito em Portugal. Isto tudo somado dá o quê? Falta de transparência.”

Reforçou que, tratando-se de uma figura pública, as exigências são naturalmente maiores e deveria ter muito cuidado, “Uma figura pública tem que ter transparência em relação àquilo que vende. Não percebemos também quais são os materiais, pelo menos daquilo que eu vi. Se é feito de quê? Porque, reparem, pode haver uma réplica de design e serem materiais completamente diferentes.

Considera que as declarações ao Adriano Silva Martins, foram insuficientes, “A Bárbara deu um esclarecimento ao Adriano. Foi pouco claro também para mim esse esclarecimento. E eu acho que quando vendemos algo ao público, sendo figura pública, tem que ter o dever de fazê-lo com clareza e transparência.”

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