Filho de Kina revoltado corta relações com a TVI e o Big Brother
Aponta “bullying claro” contra a mãe e garante: “Nenhum de nós volta a pisar aquele estúdio.”

Na última emissão de Dois às 10, esta sexta-feira, 15 de agosto, o nome de Kina voltou a estar em cima da mesa, porque ninguém a foi representar na TVI.
Já nas redes sociais, mais tarde, Micael fez um direto e abriu o jogo, “Este é um protesto”, afirmou, “Acreditamos que, até agora, nada foi feito para mudar ou pôr fim aos ataques constantes que, desde o início do programa, temos visto. Não conseguimos compactuar com o facto de a produção utilizar este argumento para gerar uma polémica nacional e levar os apoiantes do Big Brother a focarem-se em tirar a Miranda ou o Afonso da casa, graças a este tema.”
Para o filho de Kina, a responsabilidade pelo clima hostil recai, em grande parte, sobre a própria estação televisiva. “São eles que decidem as imagens que vão passar, são eles que decidem as pessoas que vão colocar lá. Portanto, maioritariamente, são os responsáveis por passar esta imagem”, acusou.
Ele aponta o dedo também aos rostos que dão opinião nos programas diários e de comentário. “Tanto os comentadores como os pivôs do ‘2 às 10’, do ‘Extra’ ou do ‘Diário’ são da opinião de que a Quina é a agressora. E nós não acreditamos nisso.”
Segundo o filho da concorrente, existe um desequilíbrio nisto tudo, “Penso que há alguma forma contratual que nós não conhecemos que demonstre que a Miranda, e qualquer outra pessoa, pode sair impune por agressões psicológicas. Quando, na verdade, a própria ERC já está a lutar, de certa forma, contra este programa, porque nenhuma demonstração de bullying”.
Ver esta publicação no Instagram