O caso «Leo Caeiro e Pipoca Mais Doce» acabou por ser tema de conversa no «Passadeira Vermelha» da SIC Notícias, e Filipa Torrinha definitivamente, não papa grupos.
A comentadora começa por dizer, “o que eu acrescento aqui é, no momento em que a Ana responde ao primeiro vídeo, ou seja, quando o vídeo do Leo em que ele diz que é o podcast, ela aí tem razão, é estar zangada porque ele disse uma mentira. É tão simples quanto isto, não é? A forma como ela se zanga parece-me dura e ofensiva.”
Fazendo uma análise em condições [única], ainda diz, “mas tem essa razão, porque de facto ele, até àquele momento, tinha dito uma coisa que não era verdade. A partir do momento em que se mostra que o único, ou dos poucos problemas do Léo no discurso dele, foi o facto de ser enganado do nome do programa, não era podcast, era programa de televisão, eu vi a intervenção toda dele, o espaço de tertúlia todo, e aquilo não é só isto que nós vimos aqui, as coisas são também esclarecidas, ele fala também no tom, que é um tom específico de brincadeira, ele faz esse apontamento, portanto, o Léo não foi purista na sua apreciação, não foi, não foi purista, também não há tempo para ser, mas pronto, poderia ter sido mais, poderia não foi.”
NÃO SE RETRATOU
“No entanto, a Ana percebe que de facto não está assim tão longe da verdade o que ela disse. E nesse momento ela não se retrata. Ela não se retrata, ou seja, ela não pede desculpa pelas palavras duras que ela teve. Porque ela insultou uma pessoa, insultou de muitas coisas, ou o que eu vejo como sendo insulto e depois também cada um interpreta como pode.
Acho que não é interpretável, mas respeito que assim o seja. Insultou-lhe muitas coisas, insultou uma estação, colegas, o próprio meio, insultou uma pessoa de incompetente, usou asneiras e quando ela percebe que ele não se enganou assim tanto, que falhou por questões, por detalhes, ela não diz, peço desculpa, de facto disse, faltam aqui algumas coisas, mas o que eu disse está claramente exagerado.”
A PIPOCA NÃO ESTEVE BEM
“Toda a gente, acho que a cabeça quente faz parte, é muito humano. Mas, eu sinto que neste caso, a pipoca não esteve tão bem. Não por ser o Léo, podia ser o Léo, o André, eu não sei quantos, podia ser eu, a Zulmira. Aqui, ela não esteve tão bem.
Perceba a dor, o que ele disse no passado foi muito difícil, ela poderia ter falado nisto, ou tipo coisas que ele disse sobre ela, que doem e que magoam e que são muito injustas, mas nesta situação, de facto, ela podia ter sido um pouco mais justa, como também gosta que sejam justos com ela e com todo o direito.”
