José Castelo Branco foi até ao Santuário de Fátima, no passado domingo, 2 de junho, para rezar pela saúde da (ainda) mulher, Betty Grafstein.
Ficou a saber-se posteriormente que o socialite esteve no local acompanhado de uma equipa de filmagens, alegadamente para o seu documentário para a Netflix.
O assunto foi comentado no programa “Passadeira Vermelha” desta segunda-feira (3). “Eu, francamente, não quero ser muito dura, mas as pessoas que neste momento apoiam o José Castelo Branco são tontas. É isto. Não é uma questão de apoiar em relação a ser inocente ou culpado, mas apoiar este tipo de comportamentos. Porque as pessoas podem achar que ele é inocente e que nunca agrediu a Betty, mas este tipo de comportamentos… Como é que alguém com o mínimo discernimento consegue apoiar esta pessoa? Isto é uma hipocrisia tremenda”, começou por dizer Filipa Torrinha Nunes.
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“Para já, isto foi feito num contexto – nós já sabemos disso – de uma gravação. Ele foi lá com uma equipa de filmagens para um documentário, não sei se é para a Netflix. Dizem que o contrato foi cancelado, não sei se foi ou se não foi, mas ele foi com uma equipa de filmagens – há filmagens que o comprovam. Portanto, ele está a utilizar a Betty para se promover. Logo aqui é um vómito, para começar. Fora tudo o resto que ele tem vindo a fazer: o expor a vida dela privada, o expor relações dela passadas, ele para se defender e para lucrar, ele não tem qualquer problema em expor a Betty, em expor o filho”, prosseguiu.
“Portanto, eu pergunto: as pessoas que estão a apoiar o Castelo Branco – têm esse direito e respeitamos – como é que organizam um discurso de defesa deste tipo de comportamentos miseráveis?”, questionou a comentadora.
Recorde-se que José Castelo Branco está a ser investigado por suspeitas de violência doméstica contra Betty Grafstein, de 95 anos.
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