Gala Tensa! Flávio Furtado diz que casais “namoram à mula” e Bruna Gomes fala em desespero pelo dinheiro

A noite de todas as decisões começou a ferver nos estúdios da Venda do Pinheiro.

Este domingo (21), a Gala do Secret Story abriu com a promessa de entregar o primeiro Passaporte para a Final, garantindo a um concorrente a imunidade até 31 de dezembro e a possibilidade de lutar pelo prémio de 250 mil euros.

Perante um cenário de “vale tudo”, Flávio Furtado e Bruna Gomes analisaram a semana marcada por acusações graves entre os concorrentes, nomeadamente o uso da família como arma de arremesso e as etiquetas de “machismo”.

O comentador começou por abordar a polémica em torno de Pedro Jorge. Tentando manter a imparcialidade, Flávio Furtado não deixou escapar os comportamentos possessivos do empresário em relação à Marisa, sugerindo que, se há alguém que pode ser rotulado de machista, as atitudes de Pedro falam por si, “Até porque o Pedro, e tentando ser o mais imparcial possível, o Pedro também já teve atitudes que o poderiam rotular de machista. Ele não gosta que a Marisa faça isto, faça aquilo, faça aquele outro, que abraça um, que abraça o outro… Quer dizer, estão numa casa há três meses, já são uma família! Não gostar que a mulher faça uma coisa ou outra, a mim faz-me confusão”, atirou Flávio.

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Para o comentador, o problema atual da casa é que “eles estão numa fase em que querem muito tentar rotular os outros, em vez de mostrarem jogo”.

Sobre a polémica de Liliana ter falado dos filhos de Marisa, Flávio Furtado ofereceu uma perspetiva diferente, lembrando o sofrimento psicológico que a própria Liliana enfrentou ao longo de todo o programa sobre a sua família: “A Liliana foi a pessoa que mais ouviu, de variedíssimas fontes, que ‘a tua família lá fora se calhar está com vergonha de ti’, ‘a tua família não te apoia’, dando a entender que o comportamento da Liliana lá dentro, ou seja, terminar um noivado e começar uma relação, seria uma vergonha para os familiares. A Liliana ouviu isto, assimilou isto, teve que lidar com isto… Quem ouve não gosta, mas é legítimo. A Liliana ouviu de tudo e mais alguma coisa, ouviu ‘galdéria’, isto e aquilo. Costuma-se dizer que pimenta na boca dos outros é refresco” argumentou.

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Flávio concluiu a sua análise comparando os dois casais rivais, afirmando que no “ringue” das relações disfuncionais, estão empatados, “Sobre os casais tentarem provar quem é melhor ou pior, eles aqui neste ringue estão empatados, está 0-0. Porque se a Liliana e o Fábio namoram ‘à mula’, que é sempre ao coice, o Pedro e a Marisa também… Há uma parte do dia que corre bem, mas o Pedro e a Marisa também tiveram muitas falhas. Ela vinha falar mal dele para o grupo, ele ia falar mal dela para o grupo, ele tinha aqueles monólogos de Santo António aos Peixes, sentado junto à piscina, também a falar dela. Acho que falharam todos”.

Do outro lado do sofá, Bruna Gomes focou-se na acusação de Pedro Jorge, que chamou machista a Fábio. A influenciadora discordou veementemente, recorrendo ao passado do programa para justificar a sua posição, “Ali o Pedro falou que acha que o Fábio é machista. Eu não acho que o Fábio seja machista, ele teve uma atitude machista [num momento], mas o Fábio, aquela vez que teve toda a confusão com a Vera de se expor, foi o único que se levantou e foi defender a Vera. Então, se ele fosse machista, nunca que ele iria fazer o que ele fez. E eu também não tenho memória curta, tenho que dar razão ao Fábio”, defendeu Bruna.

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Para Bruna Gomes, as discussões superficiais da semana, como as “cuecas no chuveiro” ou as limpezas, são apenas sintomas de um grupo que está no limite e sem saber quem é o favorito do público.

“Acho ali que eles estão todos muito desesperados, até porque a gente não está falando de um prato de castanhas, estamos falando de 250 mil euros, e estão todos muito desesperados pelo prémio, batendo à porta. Não se sabe até agora quem é o favorito, e eu acho que eles estão puxando ali para ver quem dá mais”, concluiu a comentadora.