Gangue dos frescos acabou? Inês Morais diz que não, Márcia Soares discorda e considera que temos paz podre
Casa dos Segredos: Inês Morais mata o gangue dos frescos: “Já não existe ponte”. Márcia Soares defende: “Lealdade continua, há só uma paz podre” após saída de Bruno.
A mais recente edição do “Extra” da “Casa dos Segredos”, Marta Cardoso destacou os grupos da casa, se é que existem.
Na reta final do «Extra», a apresentadora lança para cima da mesa, “Inês, ainda faz sentido falar de “gangue dos frescos”?”
Inês Morais, a jovem de Viseu que levou de vencida dois reality shows num ano, considera, «Não. Eu percebo que isto seja aqui uma espécie de guerra fria entre estes dois grupos. Eles não estão propriamente zangados, mas também não estão propriamente bem. Acabam por se dizer coisas na cara uns dos outros, mas acho que não. Já quando a Marisa e a Susana estavam lá dentro, aquilo estava um bocado terminado. Depois de a Marisa e a Susana saírem, acho que não faz sentido nenhum. Não era que elas fossem a ligação direta, mas a Marisa dava-se muito bem com o Pedro e a Susana acabava por se dar muito bem com o Leandro. Havia ali uma ponte. Agora acho que isso não existe.»
Leia também: Audiências TOP 10 mais vistos em Portugal em 28 de novembro: Ventura vs Catarina lidera: TVI vence
Por seu lado, Márcia Soares considera que ainda existe um grupo, sim, como tambem uma paz podre, mas a saída de Bruno Simão deixou o ambiente mais saudável, «Eu acho que o gangue ainda existe, porque a base do gangue, para mim, ainda não desapareceu. Apesar de todas as picardias e do que vai acontecendo, o respeito e a lealdade ainda estão presentes. Ainda não vi nenhuma falta de lealdade ou de respeito assim tão grande. Acho até que é isso que os torna tão unidos. Ainda hoje o Pedro disse no confessionário que o Leandro vai ser seu aliado até ao fim, que gostam um do outro, que há coisas com que discorda, mas que vai ser sempre aliado. Acho que é isso.»
A rematar acrescenta, «Temos é de perceber que a dinâmica da casa mudou muito. A Marisa era uma peça fundamental no gangue dos frescos e saiu. O Bruno também era – para mim, era alguém que tirava o pior do Dylan. Juntos, os dois tinham uma dinâmica pesada, falavam muito mal dos outros. Com a saída do Bruno, acho que a dinâmica está a mudar. Há uma paz podre na casa, na minha opinião. Vou ver quanto tempo dura, porque é impossível durar muito. Enquanto houver essa paz podre, acho que eles estão a fazer jogo um com o outro, mas vejo que não é nada de sério.»
Leia também: TVI esmaga novembro: 24 vitórias e líder com 15,3% share