A separação de Alice Alves foi confirmada no programa “Tarde das Estrelas”, depois de se tornar pública a informação de que a apresentadora e o companheiro já não estariam juntos.
A situação ganhou força quando Jéssica Antunes terá visto o ex-companheiro de Alice com “outra” em Lisboa, detalhe que acabou por desencadear rumores até à confirmação final.
No entanto, a forma como tudo foi comentado na praça pública levou Gonçalo Quinaz a deixar um desabafo na TVI, sublinhando a falta de sensibilidade de alguns comentadores.
Leia também: “Não se pode abrir a porta só quando convém”: Daniel Nascimento sobre Alice Alves
“Eu não sei se te recordas, Cristina, há umas boas semanas atrás, tanto eu como o Adriano dissemos que sabíamos de uma separação. Não nos quisemos manifestar, até por uma questão de respeito”, começou por dizer, em conversa com Cristina Ferreira.
Quinaz garantiu que não estava ali para atacar ninguém, mas para refletir sobre aquilo que considera um desvio na função de comentador, “Hoje em dia há muita gente que se apelida de comentadores e que está a desempenhar essas funções. Eu acho é que não é da melhor maneira. Isto não é uma crítica, é mesmo uma opinião pessoal, porque ser comentador é muito mais do que aquilo que tenho visto.”
Leia também: Mãe de Marisa quebra o silêncio após polémica com Bruno Simão
Cristina Ferreira concordou, reforçando que há limites que não têm sido respeitados. Para Quinaz, o essencial é lembrar que por trás de uma notícia mediática há vidas reais. “Estamos a falar da Alice, como poderíamos estar a falar de outra pessoa. E não digo isto porque já trabalhei com ela, digo porque é uma família. Estamos a falar de uma criança. É preciso ter cuidado, sensibilidade”, sublinhou.
“Comentar não é dizer tudo o que se sabe. Não é despejar tudo aquilo que se ouviu. Muitas vezes é preciso cuidado, respeito. Porque tenho a certeza que essas mesmas pessoas não gostavam que lhes fizessem o mesmo. Também têm família.”
Cristina Ferreira lançou várias farpas, “normalmente têm tanto telhadinho de vidro (…) o que vale é que nós somos pessoas honradas e com respeito. Tem que haver respeito pelas pessoas, A notícia surge porque alguém diz, eu vi-o com outra mulher na escola (…) imagina que era uma irmã, uma prima, alguém, e que eles não estavam separados. É porque é esta vontade de dizer coisas das pessoas. Só porque sim.”
