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Guerra aberta pelo prémio de 250 mil euros na Casa dos Segredos 9

O grupo que se dizia unido desfaz-se perante o cheque final!

A poucos dias da grande final, a «casa» abandonou o espírito de união para abraçar o pragmatismo da sobrevivência.

No painel de comentadores do «Diário», a análise é unânime: a amizade entre os protagonistas Pedro e Leandro é real, mas o prémio de 250 mil euros fala mais alto e o clima de Natal que a produção tentou impor na Malveira parece ter tido o efeito oposto.

Para Cândido Pereira, a “manteiga” derreteu e deu lugar a uma agressividade calculada “Não há Natal nenhum, eles quiseram criar uma dinâmica hostil para que isto fosse um momento de brilho” – observou o comentador, notando que o grupo que se auto-intitulava unido está agora a desintegrar-se em prol de “momentos de VT”.

Adriano Silva Martins, com a sua habitual frieza analítica, traçou um paralelo entre o reality show e a política nacional e para o comentador, Pedro e Leandro estão a disputar o mesmo “eleitorado” “Isto é como quando a Iniciativa Liberal ataca o governo. A campanha é a campanha” – Disse Adriano, defendendo que a hostilidade atual é uma leitura correta do jogo: “Eles sabem que o público coincide e só pode ganhar um. Têm de jogar as cartas todas“.

No entanto, o comportamento de Leandro tem gerado atrito no painel. Isabel Figueira não escondeu o desconforto com a tática do concorrente de interromper as justificações dos colegas com “receitas de cozinha”. Adriano Silva Martins foi mais longe na metáfora: “O foco era ouvir o padre, e ter duas velhas atrás na missa a falar não dá jeito” e para Isabel, esta atitude faz com que o público perca o foco e a concentração no que realmente importa: o porquê das nomeações.

Enquanto Pedro desabafa sobre o “cheque já ter dono”, a análise vira-se também para as figuras que corriam por fora. Marisa, Inês e até Liliana surgem na equação de Cândido Pereira e Isabel Figueira como possíveis surpresas de última hora. Nuno Eiró recordou que o protagonismo de uns não existiria sem o suporte do elenco total, mas é o cansaço de Fábio em relação a Liliana que poderá ditar um novo ‘vencedor moral’ “Agora é a altura de ir a solo, são 250 mil euros“, rematou Cândido, sublinhando que, na reta final, a lealdade é um luxo que nenhum concorrente parece poder sustentar.

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