Paulo de Carvalho tem estado debaixo de polémica após acusações de desprezo e ingratidão por parte de Luís Osório.
José Manuel Osório foi agente de Paulo de Carvalho durante vários anos e o seu nome não foi referido na biografia: “Nem uma nota de rodapé ou uma vírgula de fosse”.
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Posteriormente, Paulo de Carvalho emitiu um comunicado e afirma ter sido “vítima de uma série de graves calúnias” e repudiou a “mentira infame”: “Fui eu quem acompanhou o José Manuel Osório durante a doença (…) Nem foi despedido, nem jamais o estigma de uma qualquer doença seria motivo para me afastar de quem quer que fosse”.
Entretanto, na manhã da passada segunda-feira (23), Luís Osório reagiu: “Se Paulo de Carvalho desejar – se achar por bem – que me processe por difamação do seu bom nome. Terei gosto em esclarecer o tribunal e de levar comigo toda a família direta, todos os que em casa presenciaram o estado de abandono, de sofrimento e de raiva do meu pai (…) Só receio pelo quem vem a seguir. Porque um homem que escreve aquele comunicado é capaz de tudo”.
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Em declarações ao jornal Tal & Qual, Paulo de Carvalho referiu que “as palavras de Luís Osório são de uma enorme injustiça e não correspondem à verdade” e que está a “analisar o assunto” com um advogado, portanto, vai avançar para tribunal.
“O livro não faz referência ao José Manuel Osório como também não faz a nenhum dos agentes com quem trabalhei ao longo da minha carreira. O livro não é meu, não fui eu que o escrevi. Durante a pesquisa o autor fez-me perguntas e eu respondi”, explicou.
“Se tivesse sido eu a escrever, teria gostado de referir o José Manuel Osório e tantas outras coisas que vivi. Não há ingratidão nenhuma da minha parte, antes pelo contrário. O senhor Luís Osório falou do que sabe sobre uma pessoa que já morreu há alguns anos e que por acaso era pai dele. De mim não sabe nada porque não me perguntou nada”, acrescentou.
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