Luana Piovani esteve recentemente no programa “Irresistível”, da SIC Mulher, à conversa com Bárbara Guimarães.
Um dos temas abordados foram os direitos da mulher e a atriz brasileira disse que os direitos das mulheres em Portugal estão bem atrás daquilo que se passa no Brasil: “Não sei como vocês sobrevivem aqui…”.
“O que a sociedade faz com as mulheres, é de uma injustiça atroz. Eu sofri violência doméstica no Brasil (…) e já estou há cinco anos em Portugal e sei que aqui existe muita violência doméstica, só que aqui as mulheres não denunciam”, acrescentou. “Então eu gosto sempre de trazer este assunto porque as mulheres precisam de saber que vergonha é de quem bate…”, rematou.
Ver esta publicação no Instagram
Este excerto da conversa foi partilhado no Instagram da SIC Mulher e Ricardo Martins Pereira questionou: “Quando ela diz que “nos direitos das mulheres” nem dá para comparar o que é que ela quer mesmo dizer? Quais são os direitos que os homens têm em Portugal e que as mulheres não têm? E quais são os direitos que as mulheres brasileiras têm que as portuguesas não têm?”.
“Direito a pensão proporcional ao ganho do genitor e se por ventura não houver “ganho” ele que se lasque porque criança não deixa de comer. NÃO PAGOU PENSÃO É CADEIA!!”, respondeu Luana Piovani.
As mesmas perguntas foram replicadas nos ‘stories’ de Ricardo Martins Pereira [também conhecido como ‘O Arrumadinho’] e a atriz brasileira não foi de meias medidas por mensagem privada: “Você é um bosta, sua revista deve ser outra, e que nome… arrumadinho… já abriu a cartinha?”.
“Esta foi a resposta da Luana Piovani. Uma atriz brasileira com milhões de seguidores, que tem andado a trabalhar por Portugal nos últimos anos, não tem a capacidade de responder de forma educada e civilizada a duas perguntas. E prefere a ofensa, a calúnia, a insinuação barata. Mas é este o mundo em que vivemos e que está a tornar-se cada vez mais perigoso. Quem questiona, é cancelado, é rotulado de “fascista”, “machista”, “transfóbico”, o que for. A narrativa tem de ser só uma. Perder-se a capacidade de debater é caminhar-se para a ditadura. E nisso, sim, o Brasil já deu um passo mais firme do que Portugal”, reagiu o ex-marido de Ana Garcia Martins (‘A Pipoca Mais Doce’).
