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Guilherme Castelo Branco: ‘As redes sociais mostraram o seu lado bom’ no desaparecimento da irmã de Cláudio Ramos

Ainda esclarece um ponto muito importante, "todos temos o direito ao desaparecimento voluntário..."

Iara Ramos Nascimento, irmã de Cláudio Ramos, esteve desaparecida desde a passada segunda-feira, dia 13 de outubro, até o dia de ontem, domingo.

E embora a história tenha tido um final feliz, com a informação de que Yara encontra-se num hospital psiquiátrico em Madrid, ainda existem muitas incógnitas.

No V+ Fama, o tema foi debatido, com Guilherme Castelo Branco a dar alguns pontos, “Isto é uma situação muito, muito complicada, mas também muito boa”, começou por dizer. “Nós começámos a perceber que as redes sociais não têm só a parte negativa, também têm a parte muito positiva.”

O comentador explicou que Iara tinha perdido o marido há cerca de três anos, uma dor que, segundo parece nunca terá ultrapassado completamente, “Pode ter tido algum surto, pode ter tido um esgotamento nervoso que levou a isto”, afirmou. “Não se sabe como é que ela chegou a Espanha, sabe-se que já estava lá há algum tempo. As autoridades não conseguiam perceber quem era, porque a própria não conseguia identificar-se, o que, em casos de surtos, é algo que pode acontecer.”

Guilherme ainda destacou a força da mobilização pública, impulsionada pela visibilidade de Cláudio e do irmão Luís Ramos, “A partir do momento em que começaram a aparecer imensas fotografias dela, isto espalhou-se por todo o país. Graças a Deus conseguiram identificar a Iara. Está bem, e esperamos que em breve regresse.”

Aproveitou também para explicar por que razão a resposta policial pode parecer, por vezes, lenta, “As pessoas às vezes questionam-se porque é que a polícia não age de forma mais célere. É importante lembrar que todos temos o direito ao desaparecimento voluntário. Só quando há indícios de crime é que podem ser ativados certos mecanismos, como o rastreio de contas bancárias ou de telefones.”

EXCLUSIVO! Cláudio Ramos já está em Madrid. “Supomos que ela não tinha grande ligação com a família…”

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