Helena Sacadura Cabral fez uma publicação nas redes sociais sobre Cláudio Ramos e o seu novo livro, “O Rapaz”.
“O RAPAZ. Antes de tudo, quero fazer uma declaração de interesses. Sou muito amiga do Cláudio, que conheci, há imensos anos, num delicioso programa chamado “AS NOITES MARCIANAS”, um dos primeiros lates night shows que se fizeram em Portugal, sob a batuta admirável de Carlos Cruz. Nessa altura, intui que ele poderia ser o que quisesse, se lhe dessem oportunidade. Agarrou todas. Hoje é um dos pilares da TVI. Cláudio Ramos é um comunicador nato com uma paixão pelo Alentejo e as suas gentes. Nascido em Luanda e criado no Alentejo, tem uma trajetória diversificada que inclui passagens pela televisão, rádio, imprensa escrita, publicidade, além de ter sido um dos pioneiros da blogosfera em Portugal”, começou por escrever.
““O Rapaz” explora temas profundos como a descoberta da sexualidade, a paixão, o prazer das coisas simples e o amor gay. O próprio autor refere que este romance representa uma maturidade crescente na sua escrita, oferecendo uma narrativa que poderia ser a de qualquer um de nós, com as suas histórias de ficção que se entrelaçam com a realidade. A mensagem central do livro é uma celebração da aceitação e do amor próprio. Através da jornada do protagonista, o autor explora a importância de se aceitar e de valorizar a própria identidade e história pessoal. O livro aborda o amor gay com uma honestidade tocante, destacando que o amor pode ser encontrado em várias formas e que cada pessoa merece ser amada e respeitada como é“, acrescentou a escritora.
““O Rapaz” é mais do que um romance. É um convite para refletir sobre o amor em todas as suas formas e a importância de nos aceitarmos e valorizarmos. Cláudio Ramos deixa uma marca na literatura portuguesa com esta obra, convidando os leitores a uma viagem introspetiva sobre a vida, o amor e a aceitação. Além disso, “O Rapaz” convida os leitores a refletir sobre as suas próprias vidas, incentivando-os a abraçar a sua verdade e a encontrar alegria nas coisas simples. É um apelo à coragem de viver autenticamente e ao poder transformador do amor, seja ele romântico, familiar ou de amizade. A história é um alerta de que, apesar dos desafios e das adversidades, há sempre espaço para a esperança e para a felicidade genuína”, rematou Helena Sacadura Cabral.