Banida do Facebook, Maria Vieira continua com as suas publicações polémicas no Twitter.
A ex-atriz voltou a criticar antigos colegas, atacando o carácter de vários apresentadores, nomeadamente, José Carlos Malato. Isso foi tema de conversa no programa “Passadeira Vermelha” da passada quarta-feira, 1 de novembro, em direto na SIC Caras.
“Eu, pela primeira vez, fui ao Twitter para conseguir ver todas estas mensagens que a Maria ia publicando, porque isto é uma troca de conversa, onde depois até junta aqui o nome de vários comunicadores [José Carlos Malato, Manuel Luís Goucha, Cláudio Ramos, Herman José, João Baião, Diogo Infante e Filomena Cautela] e fala da vida sexual e da orientação sexual – alguns deles que nunca na vida falaram sobre a sua orientação sexual e a Maria vem aqui expor todos e com ataques mesmo homofóbicos“, começou por dizer Hugo Mendes, um dos comentadores presentes em estúdio.
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“E a Maria faz isto no alto da sua verdade que é ao abrigo da liberdade de expressão, do 25 de abril e daquilo que ela acha que é a liberdade. Mas tem que ter em consideração que há muitos ataques e há muitas ofensas – e, neste caso, estamos perante homofobia clara, declarada. Algumas das suas mensagens até são assustadoras e homofobia é crime. Eu não sei em que parte é que a Maria ainda não percebeu que com estes atos está a agir de forma criminosa“, prosseguiu.
“(…) Isto já não é liberdade de expressão, já não é nada. Depois admira-se muito que algumas redes sociais, principalmente o Facebook, volta e meia lhe bloqueiem a conta. Claro! (…) Pela primeira vez entrei naquela conta e eu não queria acreditar. As considerações que faz sobre o nosso Presidente da República, sobre o nosso Primeiro-Ministro… ela é homofóbica, é racista, ela tem uma série de adjetivos mas todos eles são criminosos“, acrescentou.
“Entrar naquele Twitter deu-me nojo, fiquei nauseado de entrar naquela conta. É algo que não quero voltar a repetir. Porque aquilo que ela faz e aquilo que as outras pessoas que lá vão comentar fazem, naquele espaço, é um esterco”, rematou Hugo Mendes.
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