Isabela Cardinali esteve na SIC à conversa com Júlia Pinheiro, e comenta o casamento falhado com o Pedro Moreira, que apenas durou uma semana.
Em tempos à revista Maria confessou, “nunca vou deixar de gostar dele (…) Vou amá-lo para sempre”. Quanto ao casamento falhado chegou a dizer, “Estava tudo bem quando casámos e depois durante uma desavença chegámos à conclusão de que eu queria uma coisa e ele outra e não nos íamos impedir de seguir com as nossas vidas”.
Em conversa com Júlia Pinheiro, deu novos detalhes, “Foram anos muito bons. É assim, eu digo sempre isto, não é pelo casamento ter acabado, que obviamente o carinho que nós sentimos pela pessoa se desvanece, eu continuo a gostar do Pedro como o meu melhor amigo, como uma pessoa que viveu cinco anos da minha vida, ao meu lado, nós não nos esperávamos nem para ir à casa de banho. Estávamos constantemente juntos.”
Confirma novamente o casamento durou apenas uma semana, “Não acredito que tenha sido o casamento em si, obviamente. Acho que fomos inteligentes, na verdade. Houve um desentendimento em que… Não conseguíamos os dois chegar a um consenso. E os dois queríamos muito seguir as nossas áreas profissionais, que neste momento estavam a ser colocadas em causa devido à nossa relação.”
Ainda referiu, “eu tinha deixado a minha mãe e tinha deixado o circo, que era uma coisa que hoje, sei na altura não, mas que me estava a fazer muito mal. Portanto, eu na altura… Eu não sabia porque é que estava mais tristonha ou porque é que tinha este tipo de atitudes, porque é que andava tão enervada e de passado um bocadinho e de percebermos, olhando para trás, entendemos que há coisas que nos fazem falta e naquele momento o circo e a minha vida profissional estava a fazer-me muita falta. Estava a viver com vinte e poucos anos, para uma casa e acho que ainda não era o momento. E portanto…”
A sua família ficou em choque com a separação,”a mãe, a minha família, mas por quê? Mas o que é que aconteceu? Mas eu acho que, para além da coragem, nós temos que olhar para aquilo que nos faz felizes, aquilo que queremos a longo prazo. Porque olhar não é ser corajoso, é olhar para a nossa felicidade enquanto seres individuais. Se nós naquele momento não estávamos bem e se naquele momento alguma coisa não estava a fazer sentido, não vale a pena prolongarmos algo que se calhar daqui a dois, três anos é resolvido. Não é o caso. Estava só a falar o pensamento que tive na altura. Agora não está a resultar, vamos pensar em nós.”
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