Isto não é coincidência, é perseguição”: Carlos Anjos (antigo PJ) desmonta versão de Nuno Homem de Sá
“Acreditar nesta história é como acreditar no Pai Natal”, atira o comentador do Noite das Estrelas.

Revelamos ontem em exclusivo mais um caso entre Nuno Homem de Sá e Frederica Lima, tudo porque ele a terá perseguido em plena A1. Poderás ver aqui e aqui.
Alexandre Guerreiro, rapidamente veio desmentir o dioguinho, e diz que iríamos nos encontrar em tribunal, mas claro, além das imagens que publicamos (e outras não publicadas), ainda tivemos acesso ao auto elaborado pela PSP com este episódio.
Carlos Anjos, antigo inspetor da PJ, diz que não acredita em coincidências, “Isto não foi coincidência nenhuma”, afirmou de forma categóricamente, e desmontando a versão de defesa de Nuno Homem de Sá, que alega ter seguido o mesmo trajeto “por acaso”.
O antigo inspetor da PJ, lembrou que este tipo de comportamento é mais comum do que parece: “Estas perseguições acontecem. A defesa tenta suavizar, dizendo que não houve ação intrusiva, apenas uma coação. Mas quando alguém sabe onde a vítima vai estar, vai atrás, ri-se, goza e mantém-se na sua sombra… isso é coagir.”
Segundo Carlos Anjos, os indícios são claros. “Ela encosta na área de serviço, ele encosta. Ela abranda para 80, ele abranda. Ela acelera para 120, ele acelera. Isto não é condução natural, é perseguição. Acreditar que foi tudo casual é como acreditar no Pai Natal.”
O comentador reforçou ainda que a suposta “coincidência” é insustentável: “Ele sabia que ela ia a um evento, estava divulgado, até nas redes sociais. Não estava ali por acaso. Nenhum polícia acredita em coincidências destas, e penso que ninguém no país acredita.”
Para Carlos Anjos, o objetivo do arguido era inequívoco: intimidar. “Ele queria que ela não se sentisse bem, queria que tivesse medo. Quando percebeu que ela chamou a GNR, desapareceu. Para mim, está mais do que provada a tentativa de coação.”