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Isabel Silva alvo de novas críticas: “Exagerou em tudo o que fez…”

Carlos Cruz refere que a apresentadora "caiu na asneira de querer ter o papel principal".

Isabel Silva está de regresso à televisão no programa “Estrelas ao Sábado”, da RTP1.

A apresentadora já foi defendida por António Sala das críticas (vê aqui), mas agora foi a vez de Carlos Cruz dar um ‘puxão de orelhas’ à Belinha.

“Confesso que por vezes tenho uma dúvida quando leio a expressão “música popular portuguesa”. Será que nela cabe toda música feita por artistas portugueses? Para facilidade de raciocínio admitamos que sim. A RTP1 tem agora um programa, ‘Artistas ao Sábado’, que é um ‘talent show’ de “música popular portuguesa”. Goste-se ou não, o programa tem uma virtude: não é a repetição dos mesmos artistas e músicas que estão sempre nos programas de fim de semana e onde repetem as mesmas canções”, começou por escrever na sua crónica no jornal Tal & Qual.

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Isabel Silva, que esteve longe da televisão durante uma larga temporada, apresenta o novo programa. Mas caiu na asneira de querer ter o ‘papel principal’ que, como é lógico, pertence aos artistas. Pareceu que queria fazer numa tarde tudo o que lhe faltou fazer durante meses. Exagerou em tudo o que fez, desde a voz até a um histrionismo irritante, prejudicando as qualidades que de facto tem, mas de que se esqueceu na estreia deste programa. Fez a festa, deitou os foguetes e apanhou as canas. Só faltou, mesmo, fazer o pino. Não é esta a imagem, muito boa, que tinha no passado”, acrescentou o antigo apresentador.

“Os apreciadores dos tipos de música apresentados vêem o programa com agrado. Tem um problema: muito longo o tempo para a votação, obrigando a várias repetições de excertos das atuações, que chegam a ser cansativas para os espectadores que esperam pelo resultado e que podem, por cansaço da espera, mudar de canal. A ideia de o cenário sugerir uma guitarra deixa uma longa ‘passerelle’ sem qualquer utilização, marcando uma distância exagerada entre os artistas e o júri. A votação em cinco concorrentes, para depois afastar um, não se compreende a não ser para atingir o número de quatro, divisível por dois, para o público votar num par e o júri escolher os outros dois. Enfim! São critérios”, rematou.

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