Jéssica Vieira esteve esta manhã no programa Dois às 10, onde falou acerca a vitória no Big Brother Verão.
“Quando eu digo é nosso, é porque se as pessoas não votassem em mim, se as pessoas não estivessem comigo, eu não ganhava. Isso é nosso, é meu, eu ganhei. Mas ganhei eu e ganhou quem gostava de mim”, começou por afirmar.
A vencedora confessou que só na gala final começou a sentir que podia mesmo conquistar o RS, “Olha, na gala, eu quando cheguei a ver aquele apoio todo, eu pensei, ai meu Deus, será que é possível? Será que vai mesmo acontecer?”, contou.
Cristina Ferreira recordou o ambiente de festa que se vivia no estúdio, com gritos de apoio vindos da plateia e de casa. “Jéssica, Jéssica”, ouvia-se sem parar. E a nortenha confessa que foi essa energia que lhe deu algum alento. “Ia-me fazendo acreditar que era possível, mas eu pensava: será que votaram? Nunca há certezas… Lá dentro jamais imaginava que tinha este amor todo. Eu não tinha noção”, disse.
Jéssica garantiu que nunca se sentiu a favorita absoluta. “O que me deixou mais confiante foi naquela dinâmica das superviventes, em que fui escolhida. Fiquei logo surpresa, mas depois não tive mais nada. O meu emocional estava sempre instável, chorava, depois estava forte, depois ia abaixo… Eu não tinha noção de nada (…) A certeza dela era a minha incerteza. Eu sabia do apoio dela, achava que ia ganhar. Sempre pensei: a Miranda ganha, nunca pensei que era eu”.
Cláudio Ramos lembrou que em outros programas houve concorrentes que desistiram por antecipação, mas Jéssica garantiu que nunca deixou de lutar. “Sinto mesmo que não. Acho que foi claro que nunca deixámos de dar a nossa opinião, mesmo quando não acreditávamos em algo. Mantivemos sempre uma linha. E se a Miranda ganhasse, era justo também, porque ela foi o motor da casa”, rematou.
