Catarina Furtado foi recentemente acusada por Joana Amaral Dias de ter feito publicidade enganosa.
Em 2021, a apresentadora da RTP promoveu uma marca de ótica, onde era referido que as lentes para óculos seriam antivirais e antibacterianas.
“Aqui já não era desinformação, Catarina? Aqui já não foi cética? Foi o dinheiro que lhe toldou o pensamento crítico? Foram os lucros que a encandearam?”, questionou a psicóloga e comentadora da TVI num vídeo publicado nas redes sociais.
Esta polémica surgiu após Catarina Furtado ter lançado críticas à proliferação de desinformação e ‘fake news’ nas redes sociais.
Catarina Furtado já reagiu: “Não se deixem enganar. Na decisão proferida nesse processo de 2021, o Júri de Ética da Auto Regulação Publicitária considerou como provadas as qualidades antivirais das lentes enunciadas na contestação”.
“Assim, a decisão do Júri de Ética de suspensão da campanha publicitária dos dispositivos ficou a dever-se unicamente ao incumprimento de regras muito específicas relativas à publicidade de dispositivos médicos que nada têm a ver com a qualidade dos produtos publicitados”, pode ler-se num InstaStory.
