João Espírito Santo continua a ser acusado por Paula Nabais, de ter sido maltratada pelo médico durante uma das consultas na clínica Medical Art Center, no Porto.
A entrevista inicial foi à Nova Gente, “Naquele dia, disse-me aos gritos que tinha de ser sem anestesia ou então ia ficar sem os dentes.” Ainda disse, “O que aconteceu a seguir foi um horror. Ele estraçalhou-me a gengiva toda. Injuriou-me, puxou-me, martelou-me, arrancou-me implantes. Tudo isto comigo acordada, a contorcer-me e aos gritos”. Vê tudo aqui
Entretanto, João Espírito Santo reagiu nas redes sociais, mas Paula Nabais continuou a falar à imprensa, e podes ver tudo aqui.
O Prof. Doutor João Espírito Santo volta a reagir e num direito de resposta esclarece que “A notícia veiculada é falsa, o que relata não corresponde de todo ao ocorrido. A pessoa em causa, sempre que precisou de cuidados médicos, foi atendida.”
No mesmo texto ainda referiu, “Este atendimento foi sempre realizado em segurança respeitando as normas
e protocolos de boas práticas clínicas e de atendimento, mais: O paciente é sempre informado previamente e é sempre colhido o seu assentimento depois de esclarecido.”
João Espírito Santo ainda explica, “No caso, este ato, está formalmente exarado. Efetivamente, o que aconteceu na consulta de urgência de 10.2.2024 foi na observância dos atos médicos, mostrando-se a pessoa em questão sempre consciente e cooperante. Finda a intervenção foi realizar exames de diagnóstico complementar findo o qual ocorreu reunião no consultório já com o marido para definir a continuação do tratamento.
Em verdade, a pedido médico, esteve marcada para Janeiro uma consulta de acompanhamento, que só por a pessoa em questão ter faltado não ocorreu. Só após 12 dias dessa falta é que contatou a clínica e foi agendada uma consulta de carácter de urgência que se realizou em menos de 12horas.
Todos os atos realizados, reitera-se, foram realizados em segurança respeitando as normas e protocolos de boas práticas clínicas e de atendimento. Os serviços prestados encontram se por liquidar. O signatário já efetuou a competente participação criminal. Até ao momento não obstante de prejuízos causados não houve qualquer notificação pelas entidades competentes para prestar os supostos esclarecimentos. É surpreendente como a comunicação social foi utilizada como instrumento para superar o que deve ser feito pelas instâncias competentes.”