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Léo Caeiro rasga José Castelo Branco: “Levava logo uma galheta, gosta muito de escravos”

Léo Caeiro, comentador da CMTV, acusou José Castelo Branco de "rebaixar as pessoas".

José Castelo Branco protagonizou um momento inusitado no aeroporto e o vídeo foi partilhado nas suas redes sociais, no passado sábado (2).

O socialite dirigiu-se a um homem e disse-lhe: “Primeiro tem que se tratar dessas drogas”. O senhor respondeu: “Mas eu não uso drogas. Só uso cigarro. E bebo uns copos de vez em quando”.

Está possuído pelos demónios. Vá ajudar nas malas. Vá lá! Venha, venha, venha ajudar nas malas”, retorquiu José Castelo Branco. No final, o homem pediu um beijo e o ‘conde’ reagiu surpreendido.

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O vídeo foi comentado no programa “Manhã CM” desta segunda-feira, 4 de dezembro, em direto na CMTV. Léo Caeiro não gostou da atitude do marido de Betty Grafstein: “O Zé tem este problema e este grande defeito que ele acha que é padre, pertence a uma associação de alguma coisa, é pastor, benze pessoas e depois tem esta vertente de achar que toda a gente é empregado dele ou que é escravo. Se fosse eu, levava logo uma galheta naquela cabeça, era a primeira coisa”.

“Porque chegar ao pé de uma pessoa, que pode não estar tão bem vestida e encara logo que consome droga, é uma vergonha. (…) E depois o Zé tem outro problema que é: ele gosta muito de escravos. Vem com esta história, com esta conversa fiada para o senhor para depois o senhor vai lhe carregar as malas”, acrescentou o comentador da CMTV.

Léo Caeiro foi mais longe: “Quem o conhece muito bem, sabe que o Zé gosta muito de rebaixar as pessoas. Eu conheço o Zé e gosto muito dele. Já comigo, às vezes, tenta-me rebaixar, mas como é óbvio ele nem me chega à unha do pé. (…) Isto é uma vergonha! (…) Eu farto-me de discutir com o Zé, eu discuto mesmo muito com o Zé, porque eu não gosto desta forma de estar dele (…) Ele tenta-nos fazer passar por mentirosos, por aldrabões, pessoas muito abaixo daquilo que ele é e muitas vezes é ele que precisa de nós, porque eu não preciso do Zé para nada!”.

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