José Carlos Malato publicou uma mensagem no Instagram, na passada segunda-feira (16), que deixou alguns seguidores em alerta.
O apresentador da RTP1 declarou-se aos seus cãopanheiros, Cajó e Marilú: “Sempre eles, a impedirem a “morte” do pai. Duas obras de arte. A arte salva-vidas. Salva vidas”, escreveu.
Três dias depois, esta quinta-feira (19), José Carlos Malato fez um esclarecimento: “Criou-se esta ideia de estou à beira do abismo e da morte de cada vez que publico alguma coisa mais nostálgica. Aqui só para nós: como o mundo está há razão para estarmos aos pulos de alegria? Como disse Amália “não sou feliz, mas sou bem-disposta.” Sempre fui assim“.
“Um pisciano com flutuações de humor, entre o abismo e o paraíso, com auto-estima péssima, a viver no fio da navalha. Drama queen. Não há nada de novo. É certo que depois da pandemia me transformei numa ostra, mas é uma questão de sobrevivência. Agradeço a tod@s os que genuinamente se preocupam comigo. Para os que vivem de escrever soundbytes a meu respeito que tenham muito proveito com isso. A minha saúde mental é igual à de muitos portugueses: má“, acrescentou.
“Tenho a sorte de ter família e amigos e recursos para pedir ajuda quando quiser. Se quero ou não é uma decisão minha. “Quando seguimos sozinhos vamos abrindo caminhos onde, às vezes, cabem dois” 🙏“, rematou.
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